O Programa Carnegie Mellon Portugal vai disponibilizar cerca de cinco milhões de euros, destinados ao financiamento de três a quatro projetos liderados por empresas nacionais.
As equipas que participaram na maratona de programação do Pixels Camp tinham muitas ideias, mas a área social dominou os projetos apresentados. Salazar foi a plataforma vencedora. Adivinha do que se trata?
Projeto deverá custar cerca de 500 milhões de dólares e envolve o governo dos EUA e a Intel. A máquina será aplicada na resolução de problemas como o cancro, o suicídio e as alterações climáticas.
Os Estados Unidos, com 64 candidaturas, a Alemanha, com 30, e o Reino Unido, com 25 candidaturas, são os países com mais participações na edição de 2019 do Free Electrons. Mas Portugal também não está mal.
Um ano depois do relatório de análise à ciência, inovação e ensino superior a OCDE fez hoje o balanço da evolução em Portugal. Fortalecer o quadro estratégico, melhorar o financiamento e o apoio a PMEs são as principais linhas
O projeto europeu iGrape é liderado pelo Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia e usa sensores colocados nos cachos de uvas para determinar o momento certo para a vindima. O resultado será vinho de maior qualidade.
A afirmação dum Portugal Tecnológico Global constitui um claro desafio a um compromisso mais do que necessário entre competitividade e coesão social, defende Francisco Jaime Quesado.
Promovido pela Fundação Portuguesa para a Tecnologia e pela Agência Nacional para a Inovação, o concurso surge no âmbito da Iniciativa GoPortugal, que inclui as parcerias com a Universidade de Carnegie Mellon, MIT e Universidade do Texas em Austin.
Este é o maior projeto de investigação que já foi liderado por Portugal no âmbito do Programa Europeu de Investigação e Inovação Horizonte 2020, com um financiamento de 22 milhões de euros. 4 milhões são destinados a organizações portuguesas.
Oferecer serviços cloud de nova geração é ter uma infraestrutura otimizada para coisas como computação de alto desempenho, IoT e machine learning. Steve Daheb reforçou que isso acontece na Oracle.
Na Oracle, admite-se que ainda há diferenças, mas as coisas têm vindo a mudar e o mercado europeu está a ganhar terreno face ao norte-americano. A inteligência artificial pode vir a ser uma ajuda valiosa nesta “corrida”.
A CES 2019 não trouxe grandes novidades nem tecnologia muito revolucionária, mas conseguiu mesmo assim surpreender, com propostas que nos próximos meses se podem tornar uma nova tendência. E também houve espaço para surpresas entre gadgets que fizeram disparar os nossos alarmes de "estranhómetro".