O projeto Matter está a desenvolver um novo padrão comum que permitirá a um vasto número de equipamentos inteligentes comunicar entre si. Porém será necessário mais tempo para o processo de desenvolvimento do SDK (Software Development Kit), assim como do programa de certificação dos dispositivos.
Nas faixas de frequência cobertas por esta alteração estão equipamentos como os contadores de energia inteligentes ou as centrais de alarmes, usadas em lojas e residências.
As conclusões são de um estudo da Accenture que identificou três grupos de empresas, que se distinguem pela forma como usam a tecnologia para impulsionar o negócio. Os resultados alcançados, também são bem diferentes.
Os suspeitos do costume vieram à baila no relatório que resume os resultados de um inquérito da Comissão Europeia às empresas que vendem serviços e produtos de IoT na UE. O preço e a predominância de tecnologias proprietárias também preocupam as empresas.
A Xiaomi abriu escritório em Abril e assume a missão de “conectar Portugal”, trazendo toda a gama de equipamentos IoT e mantendo o seu modelo inclusivo. O objetivo é alargar a presença de mercado onde já garante a segunda posição na venda de smartphones.
A Internet das Coisas tende a estar fragmentada em diversos sensores de gestão complexa. Mas uma nova plataforma pretende unificar e simplificar a tecnologia.
Prestes a lançar o sistema operativo HarmonyOS, o líder da Huawei, Ren Zhengfei, quer tornar a empresa numa força de produção de software para aliviar o impacto das sanções dos Estudos Unidos.
O projeto, apoiado pela Google, Apple e Amazon, tem em vista a criação de um novo padrão comum que permitirá a um vasto número de equipamentos inteligentes comunicar entre si: de lâmpadas a sistemas de segurança. Os primeiros dispositivos com o selo de certificação do Matter chegarão ao mercado já n
A fabricante diz ter comprimido 50 mil milhões de transístores num processador do tamanho de uma unha do dedo. A tecnologia vai reduzir o consumo dos equipamentos ou aumentar a sua potência.
A informação deve ser fornecida logo na compra do equipamento e consta de uma nova lei, em processo de aprovação, que vai apertar regras de segurança para todos os dispositivos inteligentes ligados à internet.
Novos dados do Eurostat dão também a conhecer que 19% dos portugueses afirmam já ter usado acessórios inteligentes, um valor que está em linha com a média de utilização na União Europeia.
A Check Point revela que equipamentos como TVs, computadores, smartphones, brinquedos e até eletrodomésticos inteligentes podem ser facilmente usados por atacantes para espiar o que os utilizadores estão a fazer em casa. Aprender a proteger os dispositivos e conhecer os riscos que existem são “passo
A Bosch trouxe à CES 2021 um "pacote" cheio de novidades e muita tecnologia, grande parte baseada em avanços da Inteligência Artificial. Há sensores para soluções werable, bicicletas inteligentes e veículos de navegação autónoma, para a Terra e para a Lua.
A quarta edição do prémio de inovação da Altice foi a mais participada de sempre, com 116 candidatos. Já tinham sido apurados os seis finalistas e hoje foram conhecidos os vencedores, na categoria de Academia e Startups.
A marca que se tornou popular pelos smartphones de custo controlado na China e que se separou da Oppo tem vindo a alargar a sua presença internacional. A Europa é uma das apostas fortes, assim como a América Latina, mas Portugal e o Brasil não estão nos planos mais imediatos.
Qual é o impacto da revolução do 5G nas nossas vidas? A questão deu o mote para a discussão no mais recente MeetOn promovido pela APDSI. Embora existam múltiplos benéficos e formas de aplicação da tecnologia, é importante não esquecer a segurança dos utilizadores.
A forma como os equipamentos estão ligados à rede e o seu comportamento através do controlo via smartphones e assistentes de voz são o principal foco do inquérito.
O número de robôs nas empresas está a crescer exponencialmente, mas há desafios ainda a ultrapassar, nomeadamente na cibersegurança, alerta Bruno Leclerc.
A aplicação criada por uma equipa de investigadores da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, também permite verificar se existe alguma forma de manter a sua privacidade, como limitando a quantidade de dados a ser partilhada com os dispositivos em questão.
Nos próximos cinco anos a cloud vai continuar a evoluir, possibilitando novos serviços e aplicações e integrando tecnologias como IA, RV/RA, IoT ou blockchain. Assim indicam as previsões reunidas pela Oracle.