A GSMA apresentou o seu mais recente estudo na edição de 2020 da CES. Entre as suas conclusões está a previsão de que nem todos os consumidores mundiais planeiam fazer uma atualização imediata para as redes móveis de quinta geração.
Muitos defendem que a próxima década vai ser a mais importante dos últimos tempos. Saímos dos anos 2010 politicamente divididos e ambientalmente mais conscientes e a tecnologia “ajudou” a isso tudo. Mas também, fundamentalmente, a mudar a forma de fazer negócio.
A Bosch revelou algumas das inovações que vai levar para a principal feira internacional de eletrónica de consumo. Entre elas estão soluções na área do IoT e da mobilidade que utilizam Inteligência Artificial.
O reforço no investimento enquadra-se na estratégia "All in AIoT" da Xiaomi. Embora queira atingir o estatuto de “realeza da era inteligente”, esta terá de enfrentar uma concorrência feroz no mercado dos dispositivos ligados à Internet e no dos smartphones.
O novo tipo de certificação quer ajudar não só o consumidor a fazer escolhas mais informadas, mas também as fabricantes a desenvolver produtos mais seguros.
Nos últimos três anos a empresa chinesa tem investido em diferentes áreas de negócio, entre IoT, cloud privada, supercomputação e novas soluções para abraçar o advento do 5G e diversificar a oferta.
Os candidatos teriam de apresentar respostas para casos e desafios de localização, retalho ou saúde através de uma solução IoT pronta a ser comercializada. A Tecnitempo, a Mater Dynamics e a I DO Technology foram as três vencedoras.
O desktop mais pequeno do mundo, IoT, Edge Computing e Realidade Aumentada fazem parte do pacote de produtos que a Lenovo está a apresentar na sua principal conferência para empresas. As soluções de “transformação inteligente” juntam hardware, software e serviços.
A solução de gestão inteligente da recolha de resíduos sólidos urbanos já representa cerca de um milhão de euros do volume de negócios do Grupo Compta e está agora numa “montra” de soluções que pode potenciar ainda mais a sua internacionalização.
Aquelas que são as tendências a nível corporativo também se replicam num país de menor dimensão como Portugal. Na Oracle, mais de 80% dos contactos com os clientes já são sobre implementações em modelo cloud.
Oferecer serviços cloud de nova geração é ter uma infraestrutura otimizada para coisas como computação de alto desempenho, IoT e machine learning. Steve Daheb reforçou que isso acontece na Oracle.
A ligação entre a Inteligência Artificial e a Internet das Coisas (IoT) é a receita que a Bosch quer utilizar para levar mais longe o conceito de “mundo conectado”. A empresa trouxe à CES novas soluções e algumas têm mão portuguesa.
As operadoras de telecomunicações consideram que a Internet das Coisas vai potenciar fraudes nos sistemas e prometem adotar sistemas de segurança adicionais nos seus negócios.
Foi pedido ao Parlamento Europeu que adote o modelo de legislação introduzido recentemente na Califórnia, e que se defende que pode proteger consumidores dos perigos relacionados com os dispositivos inteligentes IoT.
Inteligência Artificial, IoT e Blockchain já não são tendências, mas sim realidades, só que nem sempre fáceis de entender aplicadas ao negócio. A Oracle responde com o seu conceito de Software Autonomous, para oferecer o recurso mais precioso de todos.
Para já o negócio de mobilidade da Huawei em Portugal está centrado nos telemóveis, mas Tiago Flores admitiu ao SAPO TEK que em breve a marca pode começar a comercializar os ultraportáteis.