A tecnologia da Internet das Coisas já domina muitos dos processos atuais, mas a tendência é para aumentar a ligação entre os vários dispositivos, e as redes serão essenciais, defende António Arnaut da Lycamobile.
Não será caso para começar a frase com “espelho meu, espelho meu”, porque os espelhos são da loja de roupa. Nem para fazer perguntas acerca do seu nível de beleza, pelo menos por enquanto. Mas pode fazer pedidos.
Um ano após a assinatura do acordo com a Huawei, a ideia materializa-se no Golabs.IoT, um espaço equipado “com tudo” para testar novas soluções e produtos que impulsionem a tecnologia. Em Portugal e lá fora. E já há projetos em mãos.
Apesar de estarem focadas em diferentes segmentos da indústria tecnológica, as consultoras e empresas que olham para 2018 têm muitas previsões comuns. E todas concordam que vamos assistir a grandes transformações no sector.
As duas gigantes tecnológicas chinesas anunciaram uma nova colaboração estratégica para se focarem nos mercados da Inteligência Artificial e da Internet das Coisas.
É um geolocalizador musculado, que junta funcionalidades típicas de um sistema de Internet of Things e outros recursos de localização que a concorrência ainda não apresenta.
Mais do que uma tomada, o Swidget é uma plataforma modular para aparelhos da Internet das Coisas, que lhe vai permitir integrar as funcionalidades de uma panóplia de aparelhos, diretamente na parede.
A empresa acredita que estes registos podem beneficiar o desenvolvimento de novos aparelhos e serviços de IoT e que a "maioria dos utilizadores estará disposta a ceder os seus dados".
A Microsoft e a John Controls criaram um termóstato inteligente que conta com as potencialidades da Cortana, a assistente virtual da Microsoft que aqui também será capaz de ouvir e responder a comandos de voz.
Rodolfo, Maria e Carlos foram os autores do DroneGuard, um projeto "que permite a melhoria da gestão da ocupação de locais de interesse público ao ar livre, com o auxílio de um drone alimentado por painéis solares"
As empresas participantes terão de desenvolver uma solução de IoT de forma flexível através do serviço de IoT Place da PT Empresas. Os prémios incluem passes para o Web Summit e acesso às instalações do edifício ENTER.
A previsão é da IDC, que aponta a Internet das Coisas, a robótica e a Realidade Aumentada/Realidade Virtual como impulsionadoras da próxima “onda de crescimento” do mercado TIC mundial.
Chama-se MEO Smart Home e aproveita o poder da chamada Internet das Coisas para juntar câmaras e sensores de segurança e automação aos dispositivos móveis e computadores. Objetivo? Vigiar a sua residência.