Os robots são o sucessor mais pequeno de outro projeto desenvolvido pelo MIT: o Cheetah 3. Embora pesem cerca de nove quilogramas, os Mini Cheetah destacam-se pela sua durabilidade e resistência, sendo “quase indestrutíveis”.
Enterrada em 1999 no campus do MIT, a cápsula continha também o primeiro produto da Microsoft, o manual de utilizador do VisiCalc, a base para os algoritmos de encriptação RSA e um projeto para a partilha do poder de processamento entre computadores.
O sistema torna possível o envio de mensagens de áudio, pelo ar, para um ponto muito específico no espaço. A mensagem pode ser audível apenas por uma pessoa, mesmo que esta se encontre no meio de uma multidão.
Os investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts referem que o seu sistema oferece maior controlo sobre o material quente e o seu produto final.
Ou isso ou a criação do fato de Ant-Man, como o MIT prefere “ilustrar” o desenvolvimento de um método que permite reduzir até 1.000 vezes o tamanho original de um objeto.
O sistema permite aos dispositivos navegarem pelas árvores sem a necessidade de utilizarem GPS, diminuindo a quantidade de pessoas envolvidas nas buscas.
Investigadores do Massachusetts Institute of Technology voltaram a usar o Dia das Bruxas para lançarem mais uma experiência tecnologicamente “sombria”. Tudo acontece esta noite, a partir da internet. A intenção é derrotar uma AI "má" e salvar a humanidade.
O robot futurista de quatro patas ganhou novos “truques”. A elegância a subir escadas deixa um pouco a desejar, mas as capacidades não deixam de ser impressionantes.
Ao longo deste período haverá um investimento público de cerca de 120 milhões de euros no programa, dos quais 60 milhões de euros aplicados em Portugal.
O sistema foi submetido à leitura e à visualização de conteúdos violentos e extremamente "gráficos" obtidos no Reddit. O próximo passo é provar que o sistema pode ser reabilitado depois de uma aprendizagem tendenciosa.
Os sistemas de condução autónoma assentam em mapas detalhados, tornando impossível utilizar tecnologia em estradas não pavimentadas e irregulares. Mas os cientistas do MIT resolveram a questão com um novo sistema baseado em GPS.