Faz hoje um ano que entraram em vigor as regras que permitem utilizar as mesmas contas do Netflix, Spotify e outros serviços de subscrição nos diferentes países da UE, sem pagar mais. O desporto, música e videojogos são os mais populares.
O filme-sensação da Netflix “Às Cegas” tem motivado as pessoas a fazerem desafios com os olhos vendados, mas a plataforma está com receio que as pessoas acabem no hospital devido aos “feitos”.
Chama-se Disney+ e vai ser a casa dos conteúdos de vídeo da empresa que detém a Marvel, a Pixar, os direitos de exploração comercial da saga Star Wars e outras fontes de conteúdo.
Um estudo mostra que o segundo lugar na lista de consumo de todo o tráfego da internet pertence ao YouTube, responsável por outros 11,4% do volume total.
As novas regras pretendem defender as crianças de conteúdos violentos, definir os limites da publicidade e obrigar aos fornecedores de vídeo on demand a terem no seu catálogo 30% de conteúdos europeus.
A distopia continua em dezembro deste ano e é a relação entre espetador e tecnologia que vai determinar como acaba a história. A experiência do Netflix vai ser alargada a outras séries.
Embora os termos e condições de serviços como o Netflix e Amazon indiquem que o acesso dos conteúdos é para uso pessoal, estima-se que 35% dos millennials partilham as suas passwords.