O caso da Cambridge Analytica veio agravar uma intenção que já não era de agora. Mark Zuckerberg fica de fora da presidência da rede social por si criada “por tempo indeterminado”.
Escolas, finanças, hospitais e tribunais, assim como a RTP, entre outros, terão de assegurar requisitos de segurança como escolher passwords de, pelo menos, nove carateres ou não guardar informação pessoal no browser, memória ou disco.
A integração da função do Data Protection Officer (DOP) nas empresas é um dos requisitos que estas têm que cumprir, no âmbito do novo Regulamento Geral sobre Proteção de Dados (RGPD).
Se isso acontece é porque os utilizadores o permitiram. Mas há sempre hipótese de reverter o processo, acedendo às definições do Messenger e do Facebook Lite para mudar as permissões.
A organização não governamental afirma que a rede social permite comentários a abusos e atos de violência contra as mulheres por não dar lhes conseguir dar uma resposta adequada e eficaz.
Portugal já tem uma proposta para aplicar “localmente” a lei europeia que muda as regras do tratamento dos dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?
Uma falha de segurança na Orbitz pode ter permitido a recolha de informações pessoais, entre os quais nomes, números de telefone, endereços de email e de pagamentos.
Os últimos dias não devem estar a ser fáceis para Mark Zuckerberg. Com a polémica do acesso indevido a dados dos utilizadores, a rede social já perdeu mais de 64 mil milhões de dólares em bolsa. Havendo até quem defenda o seu fim.
As novas tecnologias e a internet facilitam o contacto entre compradores e vendedores, mas também trazem novos riscos. Embora os portugueses reclamem mais, os mecanismos de defesa à disposição estão obsoletos.
As chamadas smart cameras utilizadas para monitorizar bebés ou de vigilância interna para casas ou escritórios voltam a estar em destaque por motivos menos bons.
Enquanto se espera a aprovação da proposta de lei do Regulamento Geral da Proteção de Dados circulam várias versões sobre as medidas propostas. E a possibilidade do Governo decidir isentar as organizações públicas das multas é uma delas.
Fake news, cyberbullying, relacionamentos online e sexting são temas relacionados com a internet que preocupam pais e educadores, mas também autoridades, como ficou demonstrado numa votação SAPO TEK.
A empresa de gestão de crédito revelou, no ano passado, que tinham sido roubadas as informações pessoais de 145,5 milhões de americanos. Agora, o número de pessoas afetadas pelo ciberataque subiu para 147,9 milhões.
Antes de tomar medidas legislativas, a Comissão Europeia recomenda aos Estados Membros e empresas uma série de medidas para diminuir a presença de conteúdos ilícitos online.
Na China, uma legislação recente obriga a que os dados dos seus cidadãos e organizações chinesas permaneçam dentro do país e sejam administrados por empresas nacionais. A mudança levanta preocupações em relação à privacidade dos utilizadores.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) continua a gerar preocupação e dúvidas em relação a alguns pormenores, como a área de reporte de data breach.
Para as autoridades europeias, apenas algumas gigantes da internet resolveram totalmente questões importantes de forma a cumprir as normas europeias de defesa do consumidor.