Os termos e condições da maior rede social do mundo podem estar debaixo de olho da autoridade da concorrência europeia, que acha que os utilizadores podem estar a ser forçados a aceitarem requisitos com os quais não concordam.
Não são só os criminosos que usam malware para obter informação. Documentos divulgados pelo WikiLeaks revelam que a CIA, se quiser, pode saber exatamente onde está determinado computador, ou o mesmo que dizer, o seu proprietário.
Sete em cada 10 aplicações para smartphones e tablets recolhem e partilham os dados pessoais dos utilizadores com terceiros. O “mal” também afeta as apps para crianças, embora em menor escala.
A maior rede social do mundo tem em testes uma nova funcionalidade que vai permitir acrescentar um novo nível de segurança às fotos de perfil dos utilizadores, impedindo que sejam utilizadas por terceiros.
A análise é do Parlamento Europeu que quer garantir o acesso simplificado a informação por parte das autoridades policiais mas sem necessidade de recurso a backdoors que têm sido criticadas globalmente.
O Ministério pretende criar uma carteira de fornecedores para a prestação de serviços em diferentes áreas, desde a gestão de ameaças à proteção de dados pessoais e privacidade.
São cada vez mais os recrutadores que espreitam os perfis nas redes sociais dos candidatos a vagas de emprego e é por isso que a Michael Page tem alguns conselhos para lhe dar.
É portuguesa e promete "dinamizar ações que permitam a reflexão e o debate do atual contexto digital" onde problemas como as restrições à liberdade de acesso e a vigilância massiva estão na ordem do dia.
O governo britânico está a aprovar um documento que contempla a designação de vários poderes de espionagem ao executivo. Num documento endereçado a várias operadoras, escreve-se que estas devem permitir o acesso aos dados dos seus clientes, em tempo real.
A nova lei dá poder às autoridades britânicas para punir cidadãos que não cometeram qualquer crime. O critério de intervenção, neste caso, tem por base o exclusivo julgamento dos agentes.
A agência norte-americana viu as suas operações de vigilância limitadas em 2015 pelo USA Freedom Act. Apesar do número, foram apenas emitidos 46 mandatos que autorizavam a vigilância de suspeitos neste mesmo período.
Num documento publicado esta quinta-feira pela sua equipa de segurança, a empresa reconhece o fenómeno e identifica algumas das técnicas utilizadas por países e organizações para ludibriar utilizadores.
A rede social criada por Mark Zuckerberg acaba de anunciar novos procedimentos para ajudar a evitar a partilha não autorizada de imagens íntimas online.