Nos Estados Unidos o caso ficou resolvido por acordo fora dos tribunais mas a Euroconsumers também quer ver compensações na Europa. Bélgica e Espanha avançam com um a ação judicial, enquanto Portugal e Itália só se vão juntar a este grupo em 2021.
Em causa está o envio de produtos dos seus parceiros, à venda no Marketplace, como baterias defeituosas. Uma delas explodiu e causou queimaduras à sua utilizadora, que colocou a gigante do retalho em tribunal.
A SONOS alega que, apesar de sucessivos avisos, a Google continuou a infringir as suas patentes. Além de exigir uma indemnização, a fabricante quer banir a venda de certos dispositivos da gigante tecnológica nos Estados Unidos.
Embora ainda se encontre numa fase inicial, o processo pode trazer sérias consequências para a indústria tecnológica, caso a GlobalFoundries sais vencedora.
Arrancou na passada segunda-feira o julgamento Apple/Qualcomm mas não chegou a passar das alegações iniciais. As duas empresas chegaram a acordo e vão voltar a fazer negócio.
Nos últimos anos a troca de acusações entre as duas empresas tem estado ao rubro. Esta segunda-feira avança o julgamento de um dos processos mais importantes, onde se coloca em causa todo o modelo de negócio da Qualcomm.
O argumento de que o abrandamento na performance dos iPhone seria para evitar encerramentos inoportunos e perda de dados não convenceu alguns utilizadores norte-americanos, que querem processar a empresa de Cupertino.
Envolvidas numa batalha legal desde o início do ano, a empresa de Cupertino e a fabricante de semicondutores trabalham em conjunto desde o lançamento do iPhone 4S, em 2011. Só que a colaboração parece estar prestes a terminar.
A Gamevice alega que a empresa copiou uma das suas patentes e pede agora uma indemnização, assim como a interrupção imediata das vendas da Nintendo Switch.
Na raiz do problema parecem estar envolvidas patentes dos processadores utilizados em alguns iPhone que já estariam registadas pela Wisconsin Alimni Research Foundation (WARF) desde 1998.
A batalha legal entre as duas empresas continua e, depois da Qualcomm ter tentado impedir a venda de iPhones nos Estados Unidos, é agora a vez da Apple retaliar.
Fazer propaganda eleitoral no Facebook pode sair caro. A Comissão Nacional de Eleições já moveu várias contraordenações à rede social e a partidos devido a conteúdos patrocinados.