Para a fabricante dos processadores Snapdragon, a tecnologia 5G veio para ficar e, a partir do próximo ano, o público poderá fazer parte da experiência de usar um telemóvel que suporte esse tipo de rede sem “esvaziar” totalmente a carteira.
A nova geração de redes sem fios está já a chegar a dispositivos móveis, à semelhança do Galaxy Note 10, prometendo ser mais rápida e estável. Contudo, para os especialistas da área, o futuro parece ainda mais promissor com a Wi-Fi 7.
A decisão foi comunicada hoje e soma mais uma multa milionária da Europa a uma tecnológica norte americana, mas poderá ser apenas princípio de um novelo que chega aos chipsets 5G.
O "Project Limitless" pretende tirar partido da quinta geração móvel para "proporcionar ao utilizador um melhor desempenho e conectividade de baixa latência".
Arrancou na passada segunda-feira o julgamento Apple/Qualcomm mas não chegou a passar das alegações iniciais. As duas empresas chegaram a acordo e vão voltar a fazer negócio.
O anúncio oficial surgiu poucas horas depois da notícia de que a Apple, cliente da Intel, teria chegado a acordo com a Qualcomm, empresa especializada no fabrico de chips 5G. A decisão é mais um sinal do afastamento do mercado de smartphones.
Nos últimos anos a troca de acusações entre as duas empresas tem estado ao rubro. Esta segunda-feira avança o julgamento de um dos processos mais importantes, onde se coloca em causa todo o modelo de negócio da Qualcomm.
Consegue adivinhar qual o dispositivo que este mês assume a liderança da tabela dos poderosos? Deixamos uma pista: é chinês e tem um processador Snapdragon 855… Pronto, são duas dicas.
Os problemas de antena ou a drenagem rápida da bateria, eis alguns dos desafios que as fabricantes necessitam ultrapassar para tornar o 5G main stream.
Este é o ano do 5G, pelo menos assim garante Pete Lancia, vice presidente da Qualcomm. O impacto será significativo, mas provavelmente só se sentirá nos próximos anos.
O chip vai contar com um co-processador de baixa energia que será responsável por processar as tarefas que um relógio inteligente corre quando não está a ser ativamente utilizado.
A tecnológica junta-se a outros fabricantes que já se mostraram prontos para estrear no próximo anos os seus dispositivos com 5G. Mas a chinesa parece ter planos mais ambiciosos...
Análise conduzida pela Ookla conclui que o modem da Qualcomm, integrado em grande parte dos flagships Android, é mais rápido no upload e no download, ao mesmo tempo que oferece menos latência.
A fabricante de processadores mobile aponta o mercado infantil para o seu novo chip destinado a relógios inteligentes, o mais recente dos últimos dois anos.