A gigante tecnológica deve receber uma segunda multa por práticas anti concorrenciais. Bruxelas acusa a empresa de impôr termos ilegais aos fabricantes do sistema operativo Android.
As autoridades dos EUA proibiram o grupo chinês ZTE de comprar componentes norte-americanos durante sete anos. Mas um recuo de Pequim em relação à subida das taxas alfandegárias sobre produtos agrícolas norte-americanos pode ajudar a alterar esta decisão.
A empresa apresentou dois processadores que apresentam melhorias consistentes no sector da imagem. A par destes componentes, a tecnológica lançou também um kit de desenvolvimento de software que vai facilitar a criação de funcionalidades para aparelhos de IoT
A notícia é da WinFuture, que cita uma fonte anónima ligada a uma das empresas parceiras da Qualcomm. A arquitetura de 7 nm permitirá um menor consumo de energia, mas mais velocidade de processamento.
Para que os utilizadores possam usufruir das capacidades desta tecnologia, as operadoras terão de ser capazes de corresponder com a cobertura de sinal adequada. Em Portugal, o licenciamento do espectro só deverá estar finalizado no final de 2019.
Os palpites partem de Ming-Chi Kuo, analista da KGI Securities, que antes previa que a Qualcomm seria responsável pela produção de 30% dos chips da empresa de Cupertino. Face aos avanços tecnológicos da Intel, pode estar a surgir uma nova parceria exclusiva.
A Broadcom Limited parece não aceitar a recusa de um dos principais fabricantes de processadores para o segmento dos dispositivos móveis e prepara-se para oferecer mais 15% que a proposta anterior.
A Qualcomm pagou à Apple para que esta não usasse chips concorrentes nos seus equipamentos e a Comissão Europeia aplicou-lhe uma multa que representa 4,9% da receita da fabricante de chips em 2017.
O chip foi apresentado na Snapdragon Tech Summit, onde ainda muito se falará acerca deste processador. Em 2018, poderá encontrá-lo em smartphones Android e portáteis da Microsoft.
A Qualcomm, um dos principais fabricantes de processadores para o segmento dos dispositivos móveis, considerou que a oferta de 103 mil milhões de dólares subvaloriza a empresa.
Envolvidas numa batalha legal desde o início do ano, a empresa de Cupertino e a fabricante de semicondutores trabalham em conjunto desde o lançamento do iPhone 4S, em 2011. Só que a colaboração parece estar prestes a terminar.
Neste caso, quanto mais baixo o número for, melhor é o desempenho, a eficiência energética e a gestão de espaço. Em suma, são boas notícias para o mercado dos smartphones.
A batalha legal entre a Apple e a Qualcomm continua e agora a United States International Trade Commission concordou em investigar a gigante tecnológica que pode vir a ser proibida de vender os seus iPhone nos Estados Unidos.
A batalha legal entre as duas empresas continua e, depois da Qualcomm ter tentado impedir a venda de iPhones nos Estados Unidos, é agora a vez da Apple retaliar.
A tecnológica sul-coreana deverá assim garantir a integração do processador topo-de-gama no sucessor do G6, ao contrário do que aconteceu este ano com o 835.
A empresa apresentou dois novos chips para integrar smartphones de gama média. O destaque vai para uma capacidade de processamento superior que amplia o leque de possibilidades dos equipamentos que os integrarem.