A maioria dos jovens de todo o mundo vê a tecnologia como criadora de emprego, mas não confia nas decisões que os robots poderão tomar por eles. Nomeadamente ao volante.
Cerca de uma centena de líderes de empresas e organizações na área das TI assinam uma carta aberta dirigida às Nações Unidas sobre os perigos que comportam as armas autónomas letais, conhecidas como "robots assassinos".
O mundo mágico da Disneyland pode vir a perder um pouco do seu encanto com a hipótese de substituir o Mickey, o Pateta, o Donald e muitos outros personagens por "soft" robots capazes de interagir com crianças.
As sugestões são feitas pela Sage que pretende sensibilizar a comunidade internacional para a importância da implementação responsável desta tecnologia ao nível empresarial.
A tradição portuguesa na competição mundial de robótica vem de longe e este ano foi a vez dos mais jovens mostrarem aquilo que valem a porem “máquinas” a jogar futebol ou em ações de salvamento.
Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa desenvolveram robots com capacidade de aprender a realizar tarefas, de agir de maneira autónoma em determinada função e de se adaptarem a mudanças.
15 estudantes de Aveiro criaram um robot capaz de entrar nos escombros, mapear em 3D, detetar focos de incêndio e medir temperaturas, humidade e níveis de monóxido de carbono.
O diretor executivo da Tesla e da SpaceX acredita que a Inteligência Artificial deve começar a ser regulada antes que algo de mau aconteça e diz que "temos de ser pró-ativos".
A IBM Portugal deu a conhecer casos reais baseados no sistema cognitivo Watson, num evento dedicado à plataforma de Inteligência Artificial, pondo a hipótese de muitas máquinas virem a auxiliar ou mesmo a tomar o lugar dos humanos daqui a 10 anos.
É conhecido como MEDUSA, é um veículo autónomo mas subaquático e foi lançado na madrugada de segunda-feira, a partir do navio Sarmiento de Gamboa, com o objetivo de pôr à prova várias capacidades.
Já sabemos que num futuro que até poderá não estar muito longe as inteligências artificiais vão substituir os humanos em muitas tarefas e há profissões que correm maior risco do que outras de desaparecerem.
Máquina 3, homem 0: foi este o resultado final do "duelo" que pôs frente a frente a inteligência artificial da Google e o melhor do mundo em Go. Após as vitórias surgiu o anúncio do abandono da ribalta.
Os bots de conversação vão ser capazes de falar em 35 dos 265 idiomas em que a empresa presta serviços, logo de início. Para a frente serão adicionados mais.