Após mais um lançamento bem sucedido, Elon Musk voltou a sublinhar a intenção de ter os serviços de cobertura de Internet a funcionar já em 2020, acrescentando ainda que os testes públicos poderão começar no espaço de 6 meses.
No espaço há já 19 anos, o Intelsat 901 estava em vias de ficar sem combustível. Após uma missão inédita de acoplagem em fevereiro com o MEV-1, o satélite volta a estar operacional por mais 5 anos. A missão abre a porta a novas possibilidades de recuperação de lixo espacial da órbita terrestre.
Um novo estudo do European Southern Observatory voltou a demonstrar que a constelação de satélites Starlink poderá ter um impacto negativo para o mundo da astronomia. A SpaceX vai agora reunir-se com os astrónomos para tentar encontrar uma solução mutuamente benéfica.
No passado, outras missões foram lançadas com o intuito de reparar satélites de serviço, mas todas elas foram tripuladas. Neste caso, o satélite foi remotamente recuperado e isso abre portas à recuperação de lixo espacial da órbita terrestre.
Faz as contas aos muito pequenos satélites, mas a ambição deste website é ser grande ou, mais precisamente, ser a maior base de dados do mundo a disponibilizar acesso gratuito a informação do género.
Lançado em agosto último, o mais recente reforço do European Data Relay System atingiu a órbita prevista, completou os seus testes e já está operacional, anunciou a ESA.
O Spaceway-1 está no espaço há cerca de 15 anos e, em dezembro de 2019, foi detetada uma anomalia na sua bateria. Para evitar uma potencial catástrofe, a DirectTV indica que a sua retirada de órbita e desativação é urgente.
O BeiDou entrou na sua etapa final com o lançamento de dois satélites a 16 de dezembro. Uma vez completa a alternativa ao GPS terá uma constelação com 35 dispositivos, superando o número existente no sistema dos EUA.
O Falcon 9 conseguiu levar para o espaço a segunda fase da missão Starlink, a qual ambiciona colocar 42.000 dispositivos em órbita para cobrir o planeta com internet de alta velocidade.
O novo módulo EDRS-C da parceria entre a Airbus e a ESA será lançado num foguetão Ariane 5 a partir da base espacial europeia na Guiana Francesa, no próximo dia 6 de agosto.
A ESA pretende obter mais informações sobre as propriedades dos materiais de algumas peças, de modo a minimizar o risco destas causarem danos na Terra.