O novo módulo EDRS-C da parceria entre a Airbus e a ESA será lançado num foguetão Ariane 5 a partir da base espacial europeia na Guiana Francesa, no próximo dia 6 de agosto.
A ESA pretende obter mais informações sobre as propriedades dos materiais de algumas peças, de modo a minimizar o risco destas causarem danos na Terra.
O objetivo do projeto europeu, liderado pela Universidade de Coimbra, é contribuir para um serviço operacional e acessível que monitorize todo o território florestal.
Os primeiros satélites do projeto de Elon Musk seguiram a bordo do Falcon 9 e estão já posicionados numa órbita 550 km acima da Terra. Para o sistema Starlink entrar em funcionamento vão ser necessários mais doze lançamentos.
Os primeiros satélites do projeto Starlink deviam ter seguido viagem esta quarta feira, mas os ventos não estavam a seu favor. Entretanto a necessidade de atualização do software deitou por terra tentativa do dia seguinte.
O projeto a longo prazo, que vai custar milhares de milhões de dólares à empresa de Jeff Bezos, pretende levar conectividade de alta velocidade a comunidades de todo o mundo.
O satélite GOCE foi desativado em 2013, mas, como acontece com outros instrumentos espaciais, os dados recolhidos ao longo dos seus quatro anos de “viagem” ainda estão a ser interpretados.
A startup LandSpace sofreu um percalço quando o terceiro estágio do Zhuque-1 falhou. O foguetão foi projetado para levar para a órbita o satélite “Future”.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
São cada vez mais as empresas aeroespaciais que demonstram vontade de lançar novos satélites e sondas em órbita, mas poucos estão a recolher o “ferro-velho” inoperacional.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior destacou recentemente a participação de Portugal “num grande projeto” para ligar todos os telescópios de modo digital e falou dos desafios futuros para o país na área da astronomia.
Portugal faz parte de um conjunto de países que endereçou à Comissão Europeia um pedido de mapeamento territorial pelo sistema de emergência de navegação por satélite europeu, para ajudar a combater os fogos, nomeadamente o de Monchique.
O lançamento aconteceu hoje pelas 12h25 de Portugal, colocando em órbita mais quatro satélites que aumentam a capacidade da rede Galileo. Um vídeo mostra em menos de 2 minutos o resumo de meses de preparação da missão.