A segunda reunião do conselho para o comércio e tecnologia, criado no ano passado pela UE e os EUA, serviu para reforçar a cooperação entre os dois blocos em áreas chave para o futuro, como a produção de chips e o controlo destas cadeias de valor, a IA, entre outras.
A prolongada crise na falta de chips tem obrigado as fabricantes automóveis a fechar temporariamente as suas fábricas. As empresas começam a tomar medidas drásticas, vendendo carros sem todas as funcionalidades, de forma temporária.
Depois de confirmar que estava a trabalhar na produção de processadores de 2 nanómetros em 2020, C.C. Wei, CEO da TSMC, revela mais detalhes acerca da arquitetura dos chips e dos planos de produção da empresa.
A crise dos chips não teve tempo de ser resolvida, antes da guerra na Ucrânia a agravar e ainda juntar à lista de componentes escassos na indústria automóvel as cablagens elétricas. Enquanto isso, o sector é pressionado pelas marcas para garantir a segurança de processos cada vez mais digitais. Em P
Os analistas dizem que o encerramento da fábrica devido ao novo surto de COVID-19 deve afetar, no máximo, 10% da produção global dos smartphones da Apple.
Ao todo, a Intel planeia investir 80 mil milhões de euros na União Europeia nos próximos 10 anos, na investigação e desenvolvimento da indústria de semicondutores. A tecnológica vai construir uma fábrica na Alemanha por 17 mil milhões de euros.
A escassez de semicondutores continua a afetar a indústria automóvel. Primeiro de forma mais tímida, agora de forma assumida, os fabricantes começam a arranjar soluções para contornar o problema, eliminando temporariamente funcionalidades e compensando financeiramente os clientes.
A procura de computadores manteve-se elevada no mercado nacional, estando em linha com os números globais. Crise de semicondutores continua a “travar” parte do crescimento.
A Intel passou o ano de 2021 a mostrar que quer afirmar-se na produção de chips para terceiros e parece ter iniciado 2022 focada no mesmo objetivo, a confirmar-se a aquisição da israelita Tower.
O baixo consumo do processador vertical vai permitir diminuir a pegada de carbono da mineração de criptomoedas, mas também será essencial na indústria IoT, veículos autónomos e tecnologia espacial.
A crise de escassez de semicondutores atingiu a indústria automóvel numa altura em que o sector começava a recuperar. Adão Ferreira, da AFIA, explica os impactos e aponta as medidas que os podem minimizar.
A Apple não vai ter iPhones para toda a procura que se registar durante este período natalício. Fábricas fecharam durante o período vital de produção por falta de matéria-prima.
A GfK já identifica subidas de preços superiores a 10% na eletrónica de consumo, num ano em que a escassez de semicondutores está a dificultar a previsibilidade de prazos de entrega, como reconhece a Worten, e a limitar campanhas promocionais, como verifica o KuantoKusta.
Os próximos anos vão ser de forte investimento no reforço da capacidade europeia para produzir semicondutores. A região depende em mais de 70% da produção asiática e tem ambições fortes em áreas como a dos carros autónomos, onde metade dos custos vão derivar da eletrónica.
Os valores associados ao fabrico de semicondutores são astronómicos, o que explica o reduzido número de fabricantes a operar em escala neste mercado que se divide por especialidades, que também passam por Portugal. Sabe quantos chips leva um carro, quanto custa produzi-los ou quanto tempo demoram a
Entre fábricas que produzem automóveis ou componentes, stands e concessionários, a indústria automóvel emprega mais de 200 mil pessoas em Portugal. Num ano que devia ser de recuperação, o cenário é pouco otimista, especialmente com a escassez de semicondutores. Previsões para 2022? Só muito vagas.
O mecanismo que temporariamente flexibilizou as regras europeias da concorrência para permitir mais ajudas de Estado nos vários países, vai estender-se até junho de 2022 e pode ser a via para injetar dinheiro europeu em novas fábricas de chips na Europa. Mas não vale tudo, avisa a CE.
Chamam-se semicondutores de carboneto de silício e vão contribuir significativamente para aumentar a eficiência energética dos equipamentos e sistemas onde forem integrados. Até 2025, a procura destes chips deve crescer 30% ao ano e a Europa está a desenhar toda uma cadeia de fornecimento para respo
O número de chips num automóvel aumentou de 100 para três mil, em 10 anos e essa é uma das razões para os chips que a indústria produz não chegarem, mas há investimentos na ordem dos 2 mil milhões de dólares por semana para resolver o problema. Será o que precisamos?
A Apple previa produzir 90 milhões de unidades, mas deverá cortar cerca de 10 milhões de iPhone 13. Apple Watch e outros equipamentos também podem ser afetados com a falta de stock de componentes.
O Japão será o país escolhido para acolher a nova fábrica, se o investimento se confirmar, e a produção arrancará em 2024. A crise dos chips, que deve manter-se até 2023, dá o mote para uma parceria, à partida, pouco provável.