A solução de gestão inteligente da recolha de resíduos sólidos urbanos já representa cerca de um milhão de euros do volume de negócios do Grupo Compta e está agora numa “montra” de soluções que pode potenciar ainda mais a sua internacionalização.
Projeto que envolve a Invicta e mais sete municípios europeus convida empresas a criarem aplicações para dar resposta a desafios de contexto urbano, em diferentes áreas.
Depois de cinco dias de bootcamp, o programa Smart Open Lisboa já selecionou as empresas inovadoras que vão trabalhar lado a lado com as entidades promotoras da mobilidade e das smart cities.
A DST quer criar uma rede que ligue pessoas aos territórios agregando tecnologias e competências em várias áreas que, até agora, era disponibilizadas aos clientes de forma isolada.
A propósito da temática Smart Cities, já existem soluções atuais de eficiência nos parqueamentos para diminuir o tempo de espera e aumentar a taxa de ocupação dos espaços.
Nos últimos dias as soluções de smart cities concentraram-se no Portugal Smart Cities Summit onde os municípios e empresas mostraram o que de melhor se faz nesta área. Com inteligência portuguesa.
A plataforma MyWaste, desenvolvida pela startup InspireIT, foca-se na gestão de desperdícios, criando canais de comunicação entre quem deseja livrar-se de despojos e os interessados em aproveitá-los. E tem potencial para as Smart Cities.
O projeto da Aquaponics funde a aquacultura e hidroponia num projeto de aquaponia que pode ser aplicado nos lares ou em escala industrial. A ideia foi mostrada no Portugal Smart Cities Summit.
Já houve um tempo em que as soluções de smart cities eram “empurradas” pela indústria, com ideias que as cidades seguiam mais ou menos rapidamente. Agora o motor das soluções mais inteligentes são os municípios.
O projeto está integrado na iniciativa de mobilidade da cidade de Viseu e deve avançar no terreno no próximo ano com dois veículos autónomos para substituir o atual funicular.
Nem todas as soluções apresentadas no Portugal Smart Cities Summit são só para o "amanhã". Diversas aplicações e tecnologias já estão a ser aplicadas na vida das cidades e dos cidadãos portugueses.
A gestão da informação, e a informação de gestão, estão entre os principais desafios das cidades inteligentes. Os municípios defendem uma estratégia de dados abertos, numa lógica de rede.
Sem grande organização prévia, está a surgir em Portugal um cluster ligado a soluções de smart cities, que junta os municípios e a indústria. Mas é preciso financiamento para dinamizar as ideias e garantir capacidade de internacionalização.
No último ano Portugal evoluiu muito no campo das smart cities e está a conseguir dinamizar um cluster virado para as cidades inteligentes que tem grande potencial de internacionalização.
As portas do Centro de Congressos de Lisboa abrem-se amanhã, dia 11, para três dias de conferências, networking e apresentação dos projetos de mais de 60 startups que trabalham o conceito de smart cities.
Municípios, empresas, startups, agentes individuais e o meio académico vão reunir-se para discutir o futuro das cidades inteligentes. O Portugal Smart Cities Summit 2018 acontece no Centro de Congressos de Lisboa, de 11 a 13 de abril.
Construído pela Sidewalk Labs, uma empresa da Alphabet, em parceria com a agência governamental Waterfront Toronto, o projeto está avaliado em 43 milhões de euros. A cidade digital vai ter 48 mil metros quadrados e ficará localizada na baixa de Toronto.