A União Internacional de Telecomunicações estima que, no final de 2018, cerca de 3.900 milhões de pessoas acedam à internet, ou 51,2% da população mundial.
A entidade reguladora para a área das comunicações pôs em consulta pública os objetivos estratégicos e as principais ações do seu plano de atividades para 2019-2021.
Os dados da ANACOM mostram que no final do primeiro semestre deste ano o número de assinantes de serviços em pacote atingiu os 3,8 milhões, mais 5,2% do que em 2017. As ofertas 4P e 5P são as que mais crescem.
A aplicação Swapp permite-lhe ter um segundo número com apenas um cartão, um tarifário e um único smartphone sem necessidade de dual SIM. E funciona para qualquer rede móvel.
Integrar um processador fotónico num chip para criar uma nova geração de satélites, desenvolver um maketplace que venda capacidade informática e preparar a rede elétrica do futuro são os três projetos a concurso. O vencedor é conhecido esta quarta-feira.
A transformação digital e as tecnologias que a suportam, incluindo as telecomunicações, dominam este ano o congresso da APDC, onde a inteligência artificial, cloud, blockchain e cibersegurança ganham mais protagonismo.
Um relatório da UE revela que mais de metade dos lares dos Estados-membros tem acesso à internet fixa e móvel. Cerca de 60% acredita que os direitos do consumidor estão mais desprotegidos nas comunicações feitas online.
Face ao mesmo período do ano passado, a operadora de telecomunicações regista um aumento de 9,2% de lucros. O número de clientes convergentes também subiu.
Se tem uma casa de férias onde quer ter internet e TV, ou se tem um filho na universidade, verifique as vantagens de ter um segundo pacote de telecomunicações, poupando de forma significativa no custo.
Alexandre Fonseca diz que está preocupado com o anúncio da Anacom que vai obrigar utilizadores a “ressintonizarem” os canais da TDT. Também defende que o futuro leilão de espectro do 5G “não pode servir para financiar reguladores nem estados”.
Com o tempo de vida útil dos cabos submarinos a extinguir-se nos próximos anos, a Autoridade Nacional das Comunicações quer acelerar o planeamento da sua substituição para garantir serviço na Madeira e Açores.
O Tribunal de Justiça da União Europeia considerou que não é admissível a vigilância massiva das telecomunicações dos cidadãos. A Associação D3-Defesa dos Direitos Digitais quer que a Comissão Europeia investigue os Estados-membros incumpridores.
Os dois grupos confirmaram em comunicado o fim do negócio da compra da Media Capital. O anúncio antecipa a decisão final da Autoridade da Concorrência.
A Comissão Europeia investigou 207 websites ligados à venda de produtos de telecomunicações e afirma que 79% praticam irregularidades que devem ser corrigidas.