Os preços dos serviços de telecomunicações têm vindo a diminuir em todo o mundo, mas ainda há barreiras que precisam de ser ultrapassadas para conseguir "ligar" os 3,6 milhões de pessoas que não têm acesso à Internet.
A área do portal dedicada às telecomunicações foi lançada em 2017 e tem vindo a alargar o leque de simulações possíveis. José Figueiredo explica ao SAPO TEK que o próximo passo são os pacotes de serviços móveis.
De acordo com um estudo do FTTH Council Europe, Portugal está acima da média europeia de cobertura de fibra óptica em zonas rurais. O organismo europeu dá a conhecer que houve uma rápida implantação de redes FTTH em áreas rurais no país.
Em plena pandemia, é necessário "reavaliar" a estratégia , de forma a “adotar novas metas", para a migração da Televisão Digital Terrestre, que é essencial para que o 5G possa avançar.
Apesar de a atualização ainda não ter sido publicada, a informação foi avançada num evento online. A pandemia ajuda a explicar este aumento em relação à previsão anterior de 2,6 mil milhões de utilizadores a nível global.
A Anacom revela que, face ao período anterior à pandemia, houve um aumento de 55% no tráfego de dados e outro de 16% no de voz. A reguladora dá ainda a conhecer que a evolução do tráfego de voz e dados sofreu alterações significativas devido à COVID-19 e às medidas tomadas para evitar a propagação d
Quase dois terços das reclamações referem-se a comunicações eletrónicas. A Anacom indica que as questões relacionadas com a gestão dos contratos e o cancelamento de serviços continuaram a aumentar e estão entre as queixas mais frequentes.
A garantia é dada pelo secretário de estado das comunicações Alberto Souto de Miranda, depois de a COVID-19 ter afetado o processo do 5G em Portugal e o seu calendário.
A notícia é avançada pela Reuters que cita Simon McDonald. "Até onde eu sei é uma decisão firme e não está a ser repensada”, garante o chefe do serviço diplomático do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Estimando que cerca de 3,6 mil milhões de pessoas ainda estão offline, em países pouco desenvolvidos, a Organização Mundial da Saúde quer utilizar canais alternativos para divulgar informações sobre o coronavírus.
Em plena pandemia de COVID-19, mais de 2,5 milhões de pessoas beneficiam do suporte económico governamental sem sairem de casa graças a uma parceria entre a Readiness IT e a operadora Mobile Telecommunications Limited.
Os dados acabam de ser divulgados pela ANACOM e representam um crescimento no impacto de assinantes ou acessos em 513% relativamente a 2018. Ainda assim, verificou-se uma redução de registos de incidentes menos graves de segurança por parte das empresas de redes e serviços de comunicações eletrónica
A Anacom deu a conhecer que houve um aumento de 14% no número de reclamações durante a semana de 4 a 10 de abril. No que toca a comunicações eletrónicas, 36% das queixas são em relação à MEO, 34% à Vodafone, 25% à NOS e 4% à NOWO.
Num documento com uma abordagem comum para os estados-membros, Bruxelas reforça a importância de a privacidade dos europeus ser assegurada, apesar de reconhecer a relevância das aplicações no combate à COVID-19.
Os dados são da Anacom e mostram que a pandemia de COVID-19 está a contrariar a tendência dos últimos anos. O tráfego de chamadas de telefone fixo foi o mais alto desde o período anterior à pandemia, numa altura em que os portugueses utilizam mais a Internet.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica tem reforçado a fiscalização de situações de lucro ilegitimo com bens essenciais à prevenção da pandemia.
Os benefícios foram acordados entre Gabinete de Resposta Digital, Ministério da Saúde e a MEO, NOS, NOWO e Vodafone para serem usados como plafond adicional por profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) dedicados ao tratamento de doentes da COVID-19.
Confrontada com número crescente de pedidos de informação e queixas, a Anacom vem agora propor que a situação de pandemia de COVID-19 dê lugar a flexibilidade a quem quer cancelar ou alterar contratos.
Após um longo processo, a compra da Sprint pela T-Mobile por 26,5 mil milhões de dólares foi finalizada. A T-Mobile avança que a fusão permitirá concretizar os planos ambiciosos no que toca à implementação do 5G nos Estados Unidos.
O culpado foi o mesmo nos três casos. A COVID-19 levou ao adiamento do leilão do 5G e da alocação da faixa de 700 MHz até 30 de junho, como estaria previsto.