É um dos monumentos mais famosos do mundo, a imagem de Jesus Cristo que tem quase 40 metros de altura. Sabendo da não existência de uma versão digital "real" da obra de arte, um grupo de empresas decidiu avançar com este projeto.
Até ao final de 2017 a Volvo espera ter cem carros autónomos nas estradas de Gotemburgo, naquela que será a derradeira experiência para a fabricante de automóveis. Mas os condutores não ficam totalmente dispensados.
Para criar um incentivo aos mais jovens a entrarem no mundo da programação, o MIT desenvolveu um jardim de luzes controlados por algumas linhas de código.
As coisas não estão a correr bem para a tecnológica especializada em transporte aeroespacial. Depois de ter ajudado a lançar com sucesso o satélite DSCOVR, o rocket espacial acabou por afundar-se no oceano.
A Phorm é um capa protetora para iPad Mini que apresenta uma solução para todos os que não se sentem à vontade para escrever em teclados de ecrãs táteis.
A equipa da Google no Japão criou um coro com três centenas de smartphones que vão atuar para o público este fim-de-semana. Pois além de cantarem, também dançam.
O popular jogo é o mais requisitado na Internet pelos fãs de cenas de jogabilidade, reunindo mais de um terço do total das visualizações totais de janeiro.
A Hyperloop Technologies é uma startup que além de contar com o apoio de alguns nomes conhecidos, já terá conseguido quase nove milhões de dólares de investimento. Mas em vez de transportar pessoas, vão primeiro transportar mercadorias.
A NASA está a celebrar os cinco anos desde o lançamento de um veículo espacial que tinha como objetivo observar o Sol. Agora a agência publicou dois vídeos que revelam detalhes do astro.
Uma empresa britânica juntou-se ao projeto do governo local e apresentou um veículo elétrico com autonomia para 64 Km e que pode ser chamado com recurso a uma aplicação de smartphone.
O grupo português ISQ, especializado em inspeções técnicas e consultoria, esteve a desenvolver uma nave juntamente com a Agência Espacial Europeia. O lançamento acontece hoje.
A subsidiária norte-americana apresentou esta segunda-feira um novo robot mais silencioso e pequeno que os seus antecessores, capaz até de reagir quando alguém o tenta derrubar.
Não é um smile nas redes sociais mas uma imagem real de uma galáxia que parece estar a sorrir, uma distorção causada pelo fenómeno conhecido como lente gravitacional.
Dados recolhidos com um satélite da Agência Espacial Europeia indicam que as primeiras estrelas do Universo surgiram 540 milhões de anos após o Big Bang, um pouco mais tarde do que aquilo que era tido como certo pelos cientistas.
O último teste da empresa de transporte aeroespacial correu mal - a poucos metros da aterragem o sistema apresentou falhas e o rocket espacial acabaria por despenhar-se e explodir. Uma nova tentativa acontece esta noite.
Um consórcio de investigadores está a trabalhar numa nova forma de deslocação debaixo de água - mais económica e mais veloz do qualquer outra até aqui usada. E a inspiração vem da família dos cefalópodes.
Alerta de spoilers: um orangotango posa ao lado de um cão, um rinoceronte passeia ao lado de uma ovelha e há até uma canção de infância para muitas pessoas.