Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
A mais recente edição do boletim do Observatório do Centro Nacional de Cibersegurança dá conta dos crescentes ciberataques registados em Portugal. Em destaque estão também as técnicas de engenharia social usadas pelos criminosos para se aproveitarem dos receios dos utilizadores em relação à COVID-19
O Messenger Rooms é a mais recente aposta do Facebook no mundo das plataformas de videoconferências. Depois de se ter estreado em alguns países selecionados, a nova funcionalidade da rede social chega agora a todo o mundo.
A Amazon alega que o esquema de fraudes foi levado a cabo por duas entidades que se afirmam como empresas de apoio técnico na área da informática. Ao instalaram as aplicações ou acederem aos websites, os utilizadores eram forçados a aderir a planos de seguros com valores avultados.
O FBI e a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency têm identificado várias tentativas levadas a cabo por cibercriminosos apoiados pelo Governo chinês para obter dados sobre possíveis tratamentos para a COVID-19.
Face ao contexto excecional que o país enfrenta, a empresa “unicórnio” especializada em software na “nuvem” para contact centers pretende apoiar todos aqueles que ficaram desempregados. E para isso conta com a ajuda da inteligência artificial.
A campanha de phishing levada a cabo pelos cibercriminosos também tem a Organização Mundial de Saúde como "alvo". Os hackers enviam emails a pedir doações fazendo-se passar pela OMS, direcionando quem clica nos links presentes na mensagem para carteiras de bitcoin comprometidas.
Os dados são do relatório do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) que aponta que os jogos eletrónicos têm uma utilização elevada entre os estudantes.
Ainda não foram detetados testes falsificados em Portugal mas a autoridade nacional do medicamento avisa para a existência de testes falsos. a circular no mercado europeu.
Mesmo depois de ter removido vários blogs de grupos Nazis ou racistas, o Tumblr notou que as publicações com discurso de ódio ainda permaneciam na plataforma, pois eram republicadas por outros utilizadores. A empresa decidiu então avançar com a eliminação de todos os "reposts" do género.
Plataforma de candidatura à imigração permitiu que qualquer pessoa acedesse a dados como a idade, o país de origem, o estado civil e as qualificações dos utilizadores afetados. Não é a primeira vez que o Estado australiano mostra problemas na gestão de dados pessoais.
A nova iniciativa da tech4COVID19 é um fórum que regista os pedidos de quem mais precisa de apoio à COVID-19, seja da comunidade em geral como instituições, e reencaminha-os para quem possa ajudar.
A funcionalidade vai chegar a apenas alguns podcasts e apenas alguns utilizadores terão acesso a este tipo de conteúdo, pelo menos durante a fase de testes.
A questão do consentimento online continua a preocupar o Comité Europeu de Proteção de Dados. A entidade actualizou as regras que os websites devem seguir, sublinhando que forçar os utilizadores a clicar no botão de “Aceitar Cookies” não se apresenta como uma opção válida.
A funcionalidade chega agora aos utilizadores da versão web e iOS da plataforma. No entanto, as alterações feitas não estão a deixar alguns internautas muito contentes.
A investigação da National Cyber Security Centre do Reino Unido e da Cybersecurity and Infrastructure Security Agency dos EUA revela que os “alvos” dos ataques costumam ser empresas farmacêuticas, organizações de pesquisa na área da saúde e universidades.
Os dados são da Comissão Europeia, que se mostra preocupada com a divulgação de informações sobre a COVID-19 que não são verdadeiras. Algumas podem mesmo colocar "vidas em risco", alerta.