Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
A ideia pode ser ligar o Hyperloop, um dos projetos mais mediáticos de Elon Musk ao uso de túneis, reduzindo a apenas a minutos uma viagem que iria demorar algumas horas de carro.
Os dispositivos móveis têm vindo a conquistar cada vez mais espaço entre as possibilidades disponíveis de acesso à internet e nos meses em que costuma haver férias a tendência nota-se mais. Foi o caso de dezembro.
De uma perspetiva otimista, as empresas portuguesas têm mais de um ano para se preparem para cumprir as exigências do novo regulamento europeu da proteção de dados, mas as mudanças são tantas que o melhor é começarem desde já, aconselham os especialistas.
Os diretos nas redes sociais são uma das possibilidades mais entusiasmantes dos últimos anos, mas a transmissão de acontecimentos grotescos estão a minar a sua imagem. Até que ponto devem ser toleradas inovações que potenciam comportamentos preocupantes como este?
Nos últimos três anos, o .pt tem estado sempre no top 5 dos países europeus que mais crescem em número de domínios. Entre outubro e dezembro de 2016 ocupou o terceiro lugar.
O número representa um aumento de 50% face ao ano anterior e é um reflexo direto das medidas que a empresa tem vindo a aplicar para apresentar aos utilizadores publicidade fidedigna e relevante.
O Regulamento europeu que define as novas medidas para a proteção de dados vai começar a ser aplicado a partir de maio de 2018, mas continuam a ser muitas as dúvidas levantadas sobre o que é exigido às empresas. A CNPD quer dar uma ajuda, sugerindo alguns passos essenciais.
Estes perfis falsos são controlados remotamente e são usados para inflacionar números de seguidores, para dar destaque a determinados assuntos e para enviar spam.
Um estudo revela que, apesar de terem sido criadas para aproximar e quebrar barreiras, plataformas como o Facebook, o Instagram ou o Twitter podem ter impactos verdadeiramente negativos ao nível da psique dos seus utilizadores.
Apesar da purga que tem vindo a fazer à internet para a libertar de conteúdos ilegais e que ameacem o poder do Partido Comunista Chinês, o governo quer fortalecer as suas capacidades no mundo online.
Tal como acontece com as lojas físicas, nem sempre tudo corre bem com os artigos comprados através da internet, e há portugueses que não deixam tais situações passarem intactas. Mas têm sido menos.
É preciso estimular investimentos para explorar potencial das Tecnologias de Informação e Comunicação e para promover o crescimento da chamada Economia Digital.
Com a crescente utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação nos hospitais e centros de saúde, é imperativo garantir a privacidade digital dos cidadãos.
Parte desta consulta pública passa por uma reavaliação do papel da agência europeia responsável pela regulamentação das redes informáticas e prevenção de ataques, a ENISA.