Analista estima que, em 2019, a Tencent, a Sony e a Microsoft serão as empresas que mais receitas vão gerar no sector. EUA, China e Japão serão os maiores mercados.
A tecnológica americana considera ser um risco demasiado elevado depender tanto da produção chinesa, tendo agravado as suas preocupações com a crescente tensão entre Washington e Pequim.
Pressionada pelos Estados Unidos que colocaram a empresa na lista negra e promovem o boicote à tecnologia de rede, a Huawei defendeu hoje a sua posição na área da cibersegurança numa conferência que antecipa o conselho europeu da próxima semana e a reunião do G20 em Osaka.
A proposta de isentar os organismos da Adminitração Pública de multas, durante um período de três anos, tinha sido feita pelo Governo mas não passou no crivo dos deputados.
Foi hoje aprovada na Comissão de assuntos constitucionais, direitos, liberdades e garantias a proposta que tinha sido trabalhada no grupo de trabalho do RGPD. Agora falta a votação final.
No ano passado a empresa de Jeff Bezos ficou em terceiro lugar mas um crescimento de 52% faz com que a Amazon passe à frente da Google e da Apple no ranking BrandZ.
A Drive.ai atravessa dificuldades financeiras e possui nos seus quadros dezenas de engenheiros especializados na tecnologia, que poderiam dar um forte impulso nesta área à empresa de Cupertino.
A empresa de Mike Ashley vai fazer uma análise às 540 lojas da retalhista de videojogos e admite a hipótese de encerrar parte delas. Por outro lado, a Sports Direct pretende reforçar o investimento nos eSports.
A aliança entre as empresas vai disponibilizar a conectividade direta de rede entre as duas nuvens e reforça uma tendência recente da Microsoft, depois de ter estabelecido parcerias com Adobe, SAP e Sony.
A notícia de uma possível abertura de inquérito à gigante tecnológica teve já reflexos na bolsa, com as ações da Alphabet a registarem uma queda de 6% nesta segunda-feira.
A localização do centro já tinha sido anunciada em fevereiro e vai dar apoio às empresas na Europa, Médio Oriente, África e Rússia, mas olhando também a América Latina.
A empresa terá reduzido as encomendas à Foxconn e pode estar a reavaliar o objetivo comercial que se propôs a alcançar até ao final de 2020, quando pretendia tornar-se na maior vendedora de smartphones do mundo.
O governo de Pequim anunciou que vai criar uma "lista de entidades não confiáveis" com empresas e indivíduos estrangeiros que considera ameaçarem os interesses das empresas chinesas.