Na próxima vez que o potente foguetão de Elon Musk “arrancar” de Cape Canaveral em direção ao espaço profundo não haverá um Tesla a bordo, mas sim um precioso e delicado relógio atómico.
A intenção de fornecer acesso à internet pode ser a melhor, mas há consequências menos positivas. Parece que os 60 satélites entretanto “instalados” já atrapalham a vista do cosmos, quanto mais os 12 mil previstos…
O impacto de uma viagem a Marte no relógio biológico dos astronautas, mas também os efeitos do envelhecimento e a resistência a bactérias e radiações, são algumas das experiências que a Agência Espacial Europeia tem em curso.
Os primeiros satélites do projeto de Elon Musk seguiram a bordo do Falcon 9 e estão já posicionados numa órbita 550 km acima da Terra. Para o sistema Starlink entrar em funcionamento vão ser necessários mais doze lançamentos.
Os primeiros satélites do projeto Starlink deviam ter seguido viagem esta quarta feira, mas os ventos não estavam a seu favor. Entretanto a necessidade de atualização do software deitou por terra tentativa do dia seguinte.
A empresa de Elon Musk pretende cobrir o planeta com acesso a internet de alta velocidade, baixa latência e economicamente acessível, chegando inclusivamente a zonas mais rurais e remotas.
A primeira fotografia real de um buraco negro, nébulas, trilhos de vapor, estrelas, meteoros e galáxias distantes juntam-se na última galeria da Astronomic Picture of the Day.
A empresa está a rever dados de telemetria, em conjunto com a agência espacial americana, para compreender o que poderá ter estado na origem do acidente.
Os responsáveis da NASA e da empresa de Elon Musk admitem ter havido "uma anomalia", mas asseguram que tudo foi controlado e não houve registo de qualquer ferido.
A última missão da SpaceX permitiu alcançar uma meta que a empresa há muito queria atingir: fazer aterrar todos os foguetões reutilizáveis envolvidos na operação. Aconteceu, mas afinal nem todos foram recuperados.
Israel esteve prestes a tornar-se no 4º país do mundo a garantir uma alunagem bem-sucedida e o primeiro com iniciativa privada. A missão Beresheet acabou por falhar mas vai ser repetida.
Está concluída e de forma totalmente bem-sucedida a primeira missão comercial da SpaceX com o Falcon Heavy, um dos foguetões mais poderosos da atualidade.
O projeto a longo prazo, que vai custar milhares de milhões de dólares à empresa de Jeff Bezos, pretende levar conectividade de alta velocidade a comunidades de todo o mundo.
O empresário dispõe de autorização de segurança por ser fundador e CEO da SpaceX, que presta serviços de lançamento de satélites para o governo americano. O seu direito à credencial está agora a ser revisto pelo Pentágono.