A nova versão do sistema operativo de código aberto vai trazer o Yahoo como motor de busca predefinido, ao invés do Google. Na origem da mudança está um acordo entre a Canonical e a Yahoo para partilha das receitas de publicidade.
A "publicidade especulativa" tem servido para lançar vários produtos "marcantes" no percurso mais recente da Apple, nomeadamente o primeiro iPod, que chegava em Outubro de 2001 depois de muito "segredo".
Já está disponível a versão "final" para Windows do Chrome 4.0. As extensões são a novidade mais esperada, mas os utilizadores podem contar também com suporte a novas APIs de HTML5 e maior estabilidade.
Apesar da garantia da China de que não esteve envolvida nos ataques ao Google, a ciberguerra continua e vários sites chineses de defesa dos direitos humanos estiveram na mira de hackers.
O concurso para aquisição dos novos portáteis para a iniciativa e-escolinha também interessa à Novell que está a estudar uma resposta com parceiros que forneçam o hardware.
No último trimestre de 2009 os lucros da Google multiplicaram-se por cinco. As receitas da empresa avançaram 13% para um fim de ano "extraordinário" na sua classificação.
A vulnerabilidade que esteve na origem dos ataques chineses ao Google já está corrigida, com a Microsoft a apelar aos utilizadores que actualizem o browser "o mais rapidamente possível".
Numa parceria com o Festival de Cinema de Sundance, a plataforma de vídeos do Google vai avançar com o serviço de aluguer de filmes, mas só nos Estados Unidos.
Os tempos mudam e os modelos de negócio também. Depois de disponibilizar os mapas como um serviço pago, a Nokia vai começar a oferecer uma nova versão de navegação para smartphones.
O cantor pop norte-americano foi a personalidade que os portugueses mais procuraram na Web em 2009, atirando Luciana Abreu, detentora do título em 2008, para os últimos lugares da tabela.
A gigante da informática vai quebrar o ciclo de publicações Patch Tuesday para lançar uma correcção para a vulnerabilidade no Internet Explorer que esteve na origem dos ataques chineses ao Google.
A Microsoft emitiu hoje um esclarecimento relativo às informações que nos últimos dias associam uma falha no IE aos ataques à Google e a outras empresas. Na nota tranquiliza os utilizadores mas recomenda a migração para o Internet Explorer 8.
É mais um atentado à liberdade de expressão e ao acesso à informação: a OSCE acusa a Turquia de regular a Internet mediante "motivos políticos e arbitrários" e convida o Governo a rever ou a abolir a legislação.
A gigante da Internet já "encetou" conversa com a candidata a maior economia do mundo, depois de ter anunciado, na semana passada, que iria pôr fim à censura nas pesquisas realizadas pelos cidadãos chineses no motor de busca.
As autoridades alemãs recomendam aos internautas que procurem uma alternativa ao browser da Microsoft depois da gigante da informática ter reconhecido que vulnerabilidades ainda não corrigidas podem ter estado na origem dos ataques às contas do Gma
A fabricante terá, a partir de Fevereiro, à venda na Coreia do Sul o Motoroi, anunciado como o primeiro smartphone versão 2.0 da plataforma Android disponível oficialmente naquele mercado.
Num alerta de segurança sobre uma vulnerabilidade crítica no Internet Explorer, divulgado esta sexta-feira, a Microsoft reconhece que tal falha no navegador foi usada nos ataques de Dezembro ao Google e a outras empresas.
É online que se dinamizam muitos dos movimentos de apoio ao país que ontem foi devastado por um sismo. Desde manifestações de simpatia a iniciativas de recolha de fundos.
A gigante da Internet terá vendido 20 mil Nexus One na semana de chegada ao mercado, valor baixo se comparado com as vendas registadas pelos concorrentes Droid ou iPhone 3G.
A Adobe confirma que os ataques de que tem sido vítima estão ligados àqueles que a Google denunciou. Especialistas acreditam que na origem de tudo está uma ciber-rede de espionagem que também já visou Portugal.
A LG quer aumentar as suas vendas globais de telemóveis em 20 por cento este ano. Para isso vai apostar no sistema operativo de código aberto da Google.
França é a voz europeia mais insistente na criação de uma alternativa europeia ao Google Books mas agora admite poder colaborar com a empresa americana para acelerar o desenvolvimento da sua própria biblioteca digital.
Na origem da decisão estarão os ataques informáticos em massa, visando as contas de correio electrónico de militantes defensores dos direitos humanos e que envolveram outras grandes empresas, de vários sectores.