A empresa que esteve na base da polémica utilização ilegal de dados do Facebook fechou portas. Mas o impacto global do escândalo ainda está por determinar. O SAPO TEK faz o resumo da sucessão de acontecimentos do processo que vitimou milhões de utilizadores da maior rede social.
A nova funcionalidade "Limpar Histórico" será semelhante à opção que os utilizadores têm nos navegadores para que limpem o histórico e cookies da cache. Mas pode limitar a experiência do utilizador na rede social.
A equipa de Mark Zuckerberg revelou, pela primeira vez, como decide se os conteúdos podem ou não ser partilhados pelos utilizadores. Ao mesmo tempo apresentou uma nova opção de recurso, caso tenha errado na remoção de um post, foto ou vídeo.
Escândalos como o do Facebook com a Cambridge Analytica revelaram a importância do papel dos denunciantes de crimes como fraude, evasão de impostos ou violação de dados. A Comissão Europeia quer garantir que as denúncias acontecem sem represálias.
Depois de todo o alarme com o caso da Cambridge Analytica e a forma ingénua como a maior parte das pessoas oferece a sua informação, o hacker Inti de Ceukelaire construiu um site onde se propunha adivinhar o nome em 15 perguntas. E adivinhem o que era...
A rede social confirmou que os utilizadores fora da Europa vão passar a ser regidos pelos termos de serviço da sede nos EUA, não sendo enquadrados na nova lei europeia de privacidade de dados. Em Portugal já há avisos sobre as mudanças.
O escândalo do Facebook, Cambridge Analytica, foi debatido no Parlamento Europeu numa sessão que reuniu o consenso dos eurodeputados: o patrão do Facebook deve dar justificações aos europeus.
Nos próximos dias estão marcados vários encontros do vice-presidente da Comissão Europeia para o mercado digital com Mark Zuckerberg, Sundar Pichai e executivos do Twitter e do Netflix.
Com o escândalo Cambridge Analytica, os utilizadores ficaram mais alerta para os dados que possam estar a partilhar online, com muitos a decidirem abandonar o Facebook e a procurarem alternativas. O Spectrum pode ser uma delas.
Os dois últimos dias puseram o criador do Facebook a responder perante o Senado e o Congresso dos Estados Unidos. Zuckerberg começou por repetir os pedidos de desculpa e acabou a lembrar que os utilizadores são livres de sair da rede social.
Todos os utilizadores do Facebook vão ter, no seu feed, avisos sobre as aplicações que usam e qual a informação partilhada com essas apps, que poderão remover se assim o desejarem. Para as “vítimas” da Cambridge Analytica há uma notificação diferente.
Num depoimento ao Congresso dos Estados Unidos, Mark Zuckerberg voltou a assumir pessoalmente o erro que permitiu que empresas externas tivessem a dados de milhões de utilizadores da rede social.
Os 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo Cambridge Analytica vão começar a ser notificados pela rede social esta segunda-feira, com uma mensagem detalhada no feed de notícias. Isto quando há acusações contra uma nova empresa.
O Facebook admitiu ao executivo comunitário que, dos 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo da empresa britânica, cerca de 2.7 milhões residem na União Europeia. Em Portugal, foram atingidos mais de 63 mil perfis.
Já se sabe que os utilizadores podem apagar as mensagens que enviam através do Messenger do Facebook, mas que não têm qualquer controlo sobre a caixa de correio de quem as recebe. A não ser que seja o CEO da rede social.
Para além de limitar a frequência com que outras aplicações podem usar a sua API para colher dados dos seus utilizadores, o Instagram também cortou o acesso a alguns programadores.
A rede social assumiu que foram utilizados dados de mais do que os 50 milhões de utilizadores divulgados inicialmente, e que a maioria dos dois mil milhões de perfis do Facebook podem estar em risco. Reparar a situação? Vai levar anos.
À medida que as grandes empresas e serviços da sociedade de informação se preparam para a nova lei europeia de privacidade de dados, o Facebook diz que não aplicará essas regulamentações globalmente. Pelo menos por enquanto.
"Não queremos estas contas no Facebook, na Rússia, nos EUA, ou em qualquer outra parte do mundo", disse Mark Zuckerberg num post publicado na sua página.
No dia das mentiras vale tudo ou quase tudo. E, como já vem sendo costume, as tecnológicas decidiram festejar a efeméride com algumas brincadeiras. Umas mais óbvias que outras, mas a da Tesla teve efeitos práticos.