Depois de se ter transformado no primeiro DJ espacial, Luca Parmitano está responsável por mais uma experiência a bordo da ISS: ver como microrganismos se desenvolvem no Espaço, mediante condições específicas.
A Europa e a Rússia apenas têm mais uma tentativa para corrigir as falhas do teste para cumprir o próximo deadline da missão a marte ExoMars, no próximo ano.
O robot Curiosity continua a cumprir o legado do Viking 1, a primeira sonda a chegar a Marte, numa história de mais de 40 anos de exploração no Planeta Vermelho.
A primeira "conversa" Terra-Lua aconteceu às 16h17 do dia 20 de julho de 1969, quando o módulo lunar Eagle pousou. Umas horas depois, Neil Armstrong diria a famosa frase “um pequeno passo para o Homem”, ao dar o salto que marcou a História e que hoje nos aproxima de Marte.
Os cientistas da NASA descobriram que a Lua tem vestígios para resolver mistérios antigos sobre o Sol, cruciais para compreender o desenvolvimento da vida.
O impacto de uma viagem a Marte no relógio biológico dos astronautas, mas também os efeitos do envelhecimento e a resistência a bactérias e radiações, são algumas das experiências que a Agência Espacial Europeia tem em curso.
A importância dos dados é inquestionável, mas para saber explorar todo o seu valor é necessário que os profissionais estejam preparados, defende João Pedro Oliveira.
As fotos que a missão espacial chinesa tinha divulgado de uma semente de algodão a germinar tinham sido captadas no domingo, mas entretanto a semente já morreu.
A NASA deu mais um passo para provar a existência de vida extraterrestre, ao anunciar que o rover Curiosity encontrou moléculas orgânicas em rochas marcianas.
De início era um sistema de machine learning que identificava crateras e dunas em Marte. Agora está a ser utilizado para medir os efeitos dos tratamentos de tumores.
Durante a missão empresarial do ISQ na base aeroespacial em Kouru, engenheiros da empresa vão testar vários foguetões. O grupo ISQ tem atividade assegurada no Centro Aeroespacial da Guiana pelo menos até 2022.
Um projeto português desenvolvido para a Agência Espacial Europeia pretende utilizar sondas revestidas em cortiça para trazer para a Terra amostras do solo marciano.
Chama-se Mars 2030 e é uma experiência “aprovada” pela NASA que promete pôr os utilizadores na pele – ou será melhor dizer no fato – dos primeiros astronautas a chegarem ao planeta vermelho.
A primeira fotografia close-up tirada ao planeta Marte data de 1965 e foi a partir daqui que a NASA se apercebeu de que existe alguma familiaridade com a Terra, mas também muitas diferenças desafiantes, que levaram a todo o avanço tecnológico das explorações ao planeta.
Com a intenção de pôr os pés em solo marciano a correr de vento em popa, a agência espacial norte-americana já pensa em voos maiores. E bastante mais frios, ou não estivessem em causa os chamados “gigantes gelados”.
A agência espacial está a dinamizar uma exposição acerca da exploração do planeta vermelho e uma das maiores atrações é esta primeira versão do veículo que quer levar a Marte.
Marte tem sido um foco, mas o Sistema Solar tem muito mais para descobrir. E são propostas nesse sentido que a agência espacial norte-americana está a avaliar.