Num dia marcado por sete rondas, o interesse das operadoras voltou a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, com aumentos em relação às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis. A totalidade do leilão resulta num valor que já é superior a 381 milhões de euros.
O negócio com a Intel pode dar dividendos já em 2023, altura em que a Apple deverá reunir condições para começar a comercializar o iPhone com modems próprios 5G.
A totalidade do leilão resulta num valor que já é superior a 380 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz continua despertar o interesse das operadoras, sendo a única onde hoje se registam mudanças.
Hoje as licitações atingiram os 295,365 milhões de euros, numa subida de 732 mil euros em relação ao dia anterior. A faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças, com subidas em relação às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis e dinâmica de crescimento que leva a subidas a r
Como vão transforma-se os smartphones no futuro e que funcionalidades vão assumir? Miguel Pedroso traça um caminho que passa pelo 5G e as smart cities.
A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor que se aproxima dos 379 milhões de euros. Hoje, o interesse das operadoras voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz, onde onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros
Os mais recentes dados disponibilizados pela Anacom permitem constatar que a faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta num valor que já é superior a 378 milhões de euros.
A Anacom detetou que as 100 freguesias não estavam contempladas no regulamento geral do Leilão 5G, ficando agora assegurada a respetiva cobertura através da renovação com as operadoras nestas faixas de frequência. A MEO terá de garantir a cobertura de 56 freguesias e a Vodafone as restantes 44.
Hoje, as licitações atingiram os 292,894 milhões de euros, com interesse na faixa dos 3,6 GHz onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros. Nesta faixa nativa do 5G é possível constatar aumentos em relação às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis.
Através dos dados disponibilizados pela Anacom é possível verificar que a faixa dos 3,6 GHz, onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros, é a única onde se registam mudanças. A totalidade do leilão resulta já num valor superior a 367 milhões de euros.
A soma de ambas as fases do leilão já é superior a 375 milhões de euros, ultrapassando o preço de reserva fixado pela Anacom nos 237,9 milhões, assim como o encaixe gerado pelo leilão do 4G em 2011.
As licitações das operadoras concentraram-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde vários lotes valem mais de 4 milhões de euros. Nesta faixa nativa do 5G verificam-se também aumentos de valor a rondar no máximo os 245% em relação ao preço de reserva.
A soma de ambas as fases do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor superior a 373 milhões de euros, ultrapassando largamente o preço de reserva fixado pela Anacom, assim como o encaixe gerado pelo leilão do 4G em 2011.
Hoje, no 72º dia da fase principal, as licitações ultrapassaram os 288 milhões de euros. O interesse das operadoras volta a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, onde vários dos lotes já valem mais de 4 milhões de euros.
De acordo com o mais recente estudo da Boston Consulting Group, a tecnologia 5G "pode gerar um impacto anual de 113 mil milhões de euros no PIB e 2,4 milhões de novos empregos em 2025" na Europa.
Nas seis rondas de hoje, as licitações ultrapassaram os 287 milhões de euros, mantendo o interesse na faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas relativas a 19 dos 40 lotes disponíveis.
Sem fugir à tendência das últimas semanas, a faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a registar mudanças, com subidas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis. O encaixe potencial já ultrapassou os 370 milhões de euros.
A mais de três meses após o início da fase principal do leilão do 5G, o encaixe potencial já ultrapassa os 369 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a mexer, com subidas relativas a 18 dos 40 lotes nativos do 5G.
O mais recente relatório do Observatório Europeu do 5G destaca também a importância das metas estabelecidas pela Comissão Europeia até 2030 e que preveem a cobertura de todas as áreas povoadas da União Europeia por redes móveis de quinta geração.
A lógica das licitações dos operadores mantém-se na mesma, mais de três meses depois do arranque da fase principal do leilão do 5G. Só as faixas de 3,6 GH têm licitações e algumas já valem mais de 4 milhões de euros.
Durante a sua mais recente apresentação, a Apple deu a conhecer o seu novo iPad Pro, que além de partilhar o mesmo processador do recém-apresentado iMac, tem suporte à quinta geração de redes móveis.