A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor que se aproxima dos 379 milhões de euros. Hoje, o interesse das operadoras voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz, onde onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros
Os mais recentes dados disponibilizados pela Anacom permitem constatar que a faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta num valor que já é superior a 378 milhões de euros.
A Anacom detetou que as 100 freguesias não estavam contempladas no regulamento geral do Leilão 5G, ficando agora assegurada a respetiva cobertura através da renovação com as operadoras nestas faixas de frequência. A MEO terá de garantir a cobertura de 56 freguesias e a Vodafone as restantes 44.
Hoje, as licitações atingiram os 292,894 milhões de euros, com interesse na faixa dos 3,6 GHz onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros. Nesta faixa nativa do 5G é possível constatar aumentos em relação às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis.
Através dos dados disponibilizados pela Anacom é possível verificar que a faixa dos 3,6 GHz, onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros, é a única onde se registam mudanças. A totalidade do leilão resulta já num valor superior a 367 milhões de euros.
A soma de ambas as fases do leilão já é superior a 375 milhões de euros, ultrapassando o preço de reserva fixado pela Anacom nos 237,9 milhões, assim como o encaixe gerado pelo leilão do 4G em 2011.
As licitações das operadoras concentraram-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde vários lotes valem mais de 4 milhões de euros. Nesta faixa nativa do 5G verificam-se também aumentos de valor a rondar no máximo os 245% em relação ao preço de reserva.
A soma de ambas as fases do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor superior a 373 milhões de euros, ultrapassando largamente o preço de reserva fixado pela Anacom, assim como o encaixe gerado pelo leilão do 4G em 2011.
Hoje, no 72º dia da fase principal, as licitações ultrapassaram os 288 milhões de euros. O interesse das operadoras volta a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, onde vários dos lotes já valem mais de 4 milhões de euros.
De acordo com o mais recente estudo da Boston Consulting Group, a tecnologia 5G "pode gerar um impacto anual de 113 mil milhões de euros no PIB e 2,4 milhões de novos empregos em 2025" na Europa.
Nas seis rondas de hoje, as licitações ultrapassaram os 287 milhões de euros, mantendo o interesse na faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas relativas a 19 dos 40 lotes disponíveis.
Sem fugir à tendência das últimas semanas, a faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a registar mudanças, com subidas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis. O encaixe potencial já ultrapassou os 370 milhões de euros.
A mais de três meses após o início da fase principal do leilão do 5G, o encaixe potencial já ultrapassa os 369 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a mexer, com subidas relativas a 18 dos 40 lotes nativos do 5G.
O mais recente relatório do Observatório Europeu do 5G destaca também a importância das metas estabelecidas pela Comissão Europeia até 2030 e que preveem a cobertura de todas as áreas povoadas da União Europeia por redes móveis de quinta geração.
A lógica das licitações dos operadores mantém-se na mesma, mais de três meses depois do arranque da fase principal do leilão do 5G. Só as faixas de 3,6 GH têm licitações e algumas já valem mais de 4 milhões de euros.
Durante a sua mais recente apresentação, a Apple deu a conhecer o seu novo iPad Pro, que além de partilhar o mesmo processador do recém-apresentado iMac, tem suporte à quinta geração de redes móveis.
Nas já habituais seis rondas diárias, as licitações do 67º dia da fase principal ultrapassaram os 283 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única a registar mudanças, em linha com a tendência verificada nas últimas semanas.
Hoje, as licitações da fase principal atingiram os 282,38 milhões de euros, com interesse acrescido na faixa dos 3,6 GHz, onde se verificam aumentos no que toca às propostas de 20 dos 40 lotes disponíveis.
O prazo para responder à Anacom termina hoje e as três operadoras que já têm operações de rede móvel estão contra as propostas do regulador para mudar os termos do leilão que está a decorrer há mais de 3 meses.
A faixa dos 3,6 GHz continua a despertar o interesse das operadoras e hoje registam-se subidas em relação às propostas de 15 dos 40 lotes disponíveis. Face ao preço de reserva, verifica-se uma dinâmica de crescimento que leva a aumentos a rondar no máximo os 223%.
Depois de ter manifestando "perplexidade" perante a decisão da Anacom de iniciar um procedimento de alteração do regulamento do leilão 5G, a Vodafone indica que "não abdicará de eventuais iniciativas legais, se tal entender adequado".