A consulta pública fechou na semana passada, depois da data ter sido adiada devido à pandemia da COVID-19. Ao todo, a ANACOM recebeu cerca de 500 contributos.
A empresa está a ponderar adiar o lançamento do seu primeiro smartphone 5G para compatibilizar os stocks com o poder de compra dos consumidores, que deverá ser negativamente impactado pela recessão económica.
As misteriosas campanhas de promoção do novo smartphone de gama média da OnePlus estão a deixar os internautas intrigados. À medida que os rumores circulam, Carl Pei, cofundador da empresa, fez chegar as primeiras confirmações em relação ao OnePlus Nord.
A consulta pública para o 5G só termina amanhã mas isso não quer dizer que os testes da tecnologia não avancem. Portugal já foi até reconhecido como um dos países mais ativos na Europa.
Depois da paragem do processo de migração da televisão digital terrestre devido à pandemia da COVID-19, o calendário vai ser retomado a 3 de agosto em Palmela.
Pode ser difícil manter-se informado acerca do impacto do 5G nas nossas vidas quando existe uma grande quantidade de desinformação a circular. Com Portugal em vias de decidir como será feita a implementação da tecnologia no país, existem algumas questões que devem ser desmistificadas.
Os dados da Comissão Europeia dão conta de descidas em várias das categorias em análise, com a maior delas a verificar-se no que diz respeito à tecnologia digital nas empresas. O relatório detalha ainda que o país continua a apresentar um mau nível de desempenho no que toca à literacia digital.
A Qualcomm avança que a HMD Global, a LG Electronics, a Motorola, a SHARP, a TCL e a Wingtech são algumas das fabricantes que planeiam anunciar em breve smartphones mais “em conta” e com suporte a 5G através do novo Snapdragon 690.
A decisão foi confirmada e ainda aguarda publicação mas vai permitir que as empresas americanas possam negociar com a Huawei e trabalhar juntas na definição dos standards no 5G.
A Comissão Europeia já deu a conhecer os mais recentes dados do Índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade. A Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Holanda são os países que lideram no que toca ao desempenho digital na Europa.
De acordo com dados do Ministério da Ciência e das TIC da Coreia do Sul, o número de subscrições a serviços móveis 5G atingiu os 6,3 milhões no final de abril.
Depois do adiamento devido à pandemia da COVID-19, com o desconfinamento a reguladora entende que estão criadas as condições para retomar os procedimentos.
O Reino Unido está a avaliar o impacto da Huawei na infraestrutura de redes 5G do país após os Estados Unidos decretarem novas restrições à fabricante chinesa. O Executivo de Boris Johnson receia que a empresa recorra a equipamento cujo nível de segurança ainda não foi testado devido às sanções nort
Com a pandemia de COVID-19 o processo de libertação do espectro da TDT e o arranque do leilão do 5G ficaram em suspenso. O Presidente da República já promulgou o diploma que permite retomar a atividade, mas falta a entrada em vigor.
A Ericsson já tem 39 redes 5G operacionais em vários países e depois de 2019 começarem a aparecer os primeiros exemplos de serviços, em 2020 a expectativa é que a adesão escale, com o aumento da oferta e redução de preço dos smartphones.
Em Inglaterra estão a ser incendiadas várias antenas de 5G por defensores de teorias que ligam a instalação da tecnologia à pandemia da COVID-19. Em Portugal também há movimentos contra a rede de nova geração pelos riscos dos campos eletromagnéticos e no Algarve estão a ser preparadas duas ações de
Em plena pandemia, é necessário "reavaliar" a estratégia , de forma a “adotar novas metas", para a migração da Televisão Digital Terrestre, que é essencial para que o 5G possa avançar.
Apesar de a atualização ainda não ter sido publicada, a informação foi avançada num evento online. A pandemia ajuda a explicar este aumento em relação à previsão anterior de 2,6 mil milhões de utilizadores a nível global.
Os Estados Unidos estão a definir um novo conjunto de regras que permitirá às empresas norte-americanas colaborar com a Huawei na definição de padrões para o 5G. O documento precisará ainda da “luz verde” de outras agências do Governo e, para já, não há uma data certa em relação à aprovação final.
A garantia é dada pelo secretário de estado das comunicações Alberto Souto de Miranda, depois de a COVID-19 ter afetado o processo do 5G em Portugal e o seu calendário.