Trata-se de um pequeno dongle que só precisa de ser emparelhado com o smartphone e ligado ao carro, para lhe dar uma co-piloto munida de inteligência artificial.
Das gigantes tecnológicas americanas, os portugueses não se deixam seduzir pelas “trillion-dolar baby” e investem a maior fatia dos capitais na gigante de Redmond.
O feito adivinhava-se desde há uns tempos e foi conseguido esta terça-feira. A Amazon juntou-se à Apple no “clube dos bilionários”. Mas apenas por alguns momentos.
As ações da empresa liderada por Jeff Bezos superaram pela primeira vez os 2.000 dólares, o que coloca a tecnológica mais próximo de se transformar numa “trillion dollar baby”.
As apostas de quem será a próxima empresa a valer um bilião de dólares continuam e Microsoft, Alphabet e Facebook estão na lista. Mas a Amazon parece ser a favorita de muitos. E não pelo seu negócio mais óbvio.
A terceira temporada da série dedicada aos automóveis será acompanhada por um videojogo igualmente episódico, protagonizado pelos três carismáticos apresentadores.
Embora os termos e condições de serviços como o Netflix e Amazon indiquem que o acesso dos conteúdos é para uso pessoal, estima-se que 35% dos millennials partilham as suas passwords.
A gigante do retalho está a planear adquirir a Landmark Theatres, uma cadeia que inclui cerca de 50 cinemas, naquele que seria um passo importante para colocar a empresa de e-commerce na indústria do cinema.
A Amazon anunciou o lançamento de um kit de ferramentas para programadores que lhes vai permitir integrar a assistente pessoal da tecnológica nos sistemas de infotainment dos carros.
A agência espacial norte-americana vai distribuir 44 milhões de dólares por seis parceiros comerciais para apostar em tecnologias de “ponto de inflexão”. A Blue Origin, de Jeff Bezos, faz parte da lista de empresas selecionadas.
O sistema foi concebido pela empresa californiana Hippo. As conversas incluem "uma reunião de um clube do livro onde tudo, à excepção do livro, é discutido" e "um debate aceso sobre as regras de um jogo de tabuleiro".
O sistema Amazon Rekognition já tinha gerado protestos por parte de várias organizações defensoras da privacidade por ser fornecido às autoridades norte-americanas.
A nova câmara da app da Amazon consegue identificar automaticamente os tipos de parafuso, porca e prego que lhe faltam para concluir um trabalho. A funcionalidade chama-se Part Finder.
A Organização Europeia de Consumidores usou inteligência artificial para analisar as políticas de privacidade de 14 empresas de tecnologia. O resultado mostra que um terço das cláusulas são "problemáticas" e “insuficientes”.
A Amazon Delivery Service Partner é uma plataforma comercial à qual se podem associar clientes com interesse em montar o seu próprio negócio de distribuição. A ideia é adensar a rede de entregas da empresa e garantir tempos reduzidos aos clientes.
A Comissão Europeia e a Amazon, eBay, Alibaba e Rakuten-França estabeleceram um acordo para garantir que os consumidores têm as mesmas condições de segurança quer façam compras na internet ou numa loja física.
Apetece dizer que a assistente virtual está mais perto de Portugal, mas pode ser mesmo só mesmo geograficamente. Por agora o anúncio fala nos dois países e numa parceria com os hotéis Marriot.
Mais de 30 organizações lideradas pela American Civil Liberties Union (ACLU) querem que a Amazon deixe de fornecer o sistema Amazon Rekognition às autoridades norte-americanas. Tecnologia é usada por, pelo menos, dois departamentos da polícia nos EUA.