Bruxelas quer garantir a segurança digital dos cidadãos em relação às ciberameaças que se aproveitam do pânico em torno do COVID-19 e está a reunir esforços com várias organizações europeias.
O programa europeu incentiva municípios, através de vouchers de 15.000 euros, a instalar redes wireless de internet de acesso gratuito aos cidadãos, em locais públicos.
Ao todo, a Comissão Europeia tem 164 milhões de euros num programa de apoio para instituições inovadoras e o prazo de candidaturas termina já esta quarta-feira, 18 de março
Depois de ter aprovado uma medida que impõe um carregador único para smartphones, tablets e outros dispositivos, a Comissão Europeia quer garantir práticas mais sustentáveis no setor dos equipamentos elétricos e eletrónicos.
A decisão anunciada por Liang Hua, Chairman da Huawei, surge numa altura em que a França ainda não iniciou o processo de implementação de redes 5G. Contudo, a francesa Orange já revelou que contratou a Nokia e a Ericsson para desenvolver a rede móvel de quinta geração no país.
Na "calha" poderão estar também medidas que obrigam as fabricantes a pôr em prática a produção mais sustentável, como a reciclagem de materiais eletrónicos.
A entidade responsável por aconselhar a Comissão Europeia em matéria de proteção de dados sublinha que a recolha e tratamento de informações sensíveis pela Google é incompatível com o "direito fundamental à privacidade".
A Comissão quer soluções digitais centradas nas pessoas em primeiro lugar, que criem oportunidades de negócio e incentivem o desenvolvimento de tecnologia confiável.
Para a Comissão Europeia, a proposta da empresa liderada por Mark Zuckerberg é insuficiente. A 19 de fevereiro, Bruxelas vai apresentar uma série de propostas de regulação das gigantes tecnológicas norte-americanas, algo que pode desafiar o domínio de empresas como o Facebook.
Os Estados-Membros apoiam abordagem da Comissão Europeia para a proteção dos consumidores no contexto da IA e pedem revisão da Diretiva de Responsabilidade pelo Produto adotada há 30 anos.
A decisão da Huawei surge numa altura em que vários países europeus, possívelmente também Portugal, têm planos para afastar a fabricante chinesa do núcleo das insfraestruturas de redes móveis de quinta geração.
A fabricante do iPhone mantém discurso de que a medida que a Comissão Europeia quer impor impede a inovação, assim como a acumulação de lixo eletrónico.
A Comissão Europeia deverá apresentar as novas recomendações na próxima semana, depois das preocupações já demonstradas relativamente aos riscos da tecnologia 5G.
A presidente da CE já tinha dado como prazo 100 dias desde que tomou posse a 1 de dezembro, para a apresentação de uma legislação para "uma abordagem europeia coordenada sobre as consequências éticas e para os humanos da IA".
A eurodeputada Maria da Graça Carvalho voltou a trazer para a mesa o assunto de adoção, pelas fabricantes, do sistema de carregamento universal de equipamentos móveis.
A decisão surge depois de três multas aplicadas pela Comissão Europeia à Google. Em Portugal, os utilizadores de novos smartphones Android podem escolher entre o DuckDuckGo, o Info.com e o Qwant.
Ao todo são nove as regras que entraram em vigor na semana passada para as compras e serviços online, entre elas, alertas ao consumidor quando os preços apresentados se alteram devido às suas pesquisas.
Após o SUMMA e o INSIGHT chega agora o NEOSIGHT. O projeto da Priberam quer ajudar as empresas no processo de adoção de novas tecnologias ou na criação de novos produtos.
Chama-se Smart4RES e arrancou a 1 de novembro, com o objetivo melhorar o desempenho dos sistemas de previsão da produção de energia renovável em pelo menos 15%.