A IBM diz que o novo processador Osprey é um passo mais próximo do ponto em que os computadores quânticos vão ser utilizados para resolver problemas anteriormente sem solução.
No futuro, as redes quânticas serão fundamentais para ligar e potenciar o valor da computação quântica, destaca a Amazon que se propõe ajudar a resolver alguns dos desafios científicos ainda por vencer até lá chegar.
Um novo estudo revelou que um teste de benchmark reduziu para 36 microsegundos uma operação que um supercomputador convencional demoraria cerca de 9.000 anos para finalizar.
Segundo investigadores da NASA, a nova experiência que está a caminho da ISS será fundamental para “construir as bases para a criação de redes quânticas globais” capazes de ligar computadores quânticos separados por grandes distâncias.
Foi utilizado lasers para encolher gás lítio, bloqueando a sua capacidade de se espalhar pela luz. O sistema pode ser utilizado em sistemas de proteção de dados ao nível de computação quântica.
Novamente com o argumento de prevenir a utilização de tecnologia chinesa em desenvolvimentos com efeitos negativos para o mundo, os EUA fecham a porta ao comércio com empresas chinesas. A China diz que vai reagir e proteger as suas empresas.
De acordo com a IBM, o recém apresentado processador Eagle, o primeiro da empresa a ultrapassar a marca dos 100 qubits, não consegue ser simulado por supercomputadores tradicionais.
Há dois projetos na área da computação quântica com avanços importantes na China e o país consegue aumentar a distância em relação à Google, com uma máquina que supera um milhão a capacidade de Sycamore e com um protótipo que consegue fazer num milisegundo uma operação que um supercomputador normal
A aquisição demonstra o investimento feito na área da saúde com o objetivo de criar um novo centro de investigação, pretendendo utilizar inteligência artificial na pesquisa de novos tratamentos e medicamentos, sobretudo contra a COVID-19.
2020 acelerou a transição para um mundo digital, e a previsão é de que este é um caminho sem retorno, por isso Werner Vogels defende que este será um ano de mudanças significativas e elenca as principais neste artigo de opinião.
A IBM fez também alterações ao roadmap apresentado em setembro do ano passado. Incluídas no plano estão uma série de melhorias concebidas para lidar com os crescentes desafios da área, mantendo a esperança de atingir a total supremacia quântica dentro dos próximos anos.
Para a Microsoft, o lançamento da Public Preview do Azure Quantum afirma-se como “um marco importante para a computação quântica”. A empresa afirma que através das soluções que o ecossistema disponibiliza é possível acelerar todo o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de projetos.
Scott Aaronson, professor e investigador da Universidade do Texas, vai apresentar uma introdução à computação quântica na próxima Distinguished Lecture, ilustrando também uma aplicação para a supremacia quântica baseada em amostragem de bosões que pode ser usada para garantir a cibersegurança inform
A equipa da IBM Quantum quer passar dos equipamentos barulhentos e de pequena escala para um computador quântico de mais de mil qubits em 2023. O resultado é uma revolução na forma como se processa informação.
A primeira grande marca da computação quântica parece ter sido batida, ou seja, a capacidade de bater os computadores tradicionais a executar cálculos complexos.
O Instituto Superior Técnico (IST) lidera um novo projeto europeu que pretende investigar o potencial da computação quântica para simular e analisar as experiências de colisão de partículas subatómicas da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN).
A tecnologia quântica é ainda um “bicho de sete cabeças” para muitas pessoas mas a sua importância para o futuro e inquestionável, como explica Lars Montelius, diretor geral do INL.