São mais de 100 as organizações de direitos humanos, direitos digitais e liberdades cívicas que assinam uma declaração conjunta onde defendem que a pandemia da COVID-19 não deve ser usada como desculpa para alargar a vigilância digital. Eduardo Santos faz o ponto de situação em relação a Portugal
A teoria falsa de que o 5G é um dos fatores que causou o aparecimento da pandemia de COVID-19 levou ao incendiar de torres de 5G em várias localidades no Reino Unido. O YouTube vai reforçar as medidas de remoção de conteúdo que pode pôr em causa a vida da população.
O Ministro da Educação confirmou o plano de lançar uma nova Telescola disponível na RTP Memória, mas ainda não há data definida. As soluções, inclusive para alunos do ensino secundário, vão ser anunciadas esta quinta-feira, 9 de abril.
A empresa pretende mitigar os efeitos económicos gerados pelo COVID-19, testando uma nova funcionalidade na sua app para direcionar funcionários para outras “paragens”.
Através de ferramentas como a criação de Grupos, Páginas e Eventos têm sido criados projetos inovadores para manter as pessoas ligadas entre si durante este período de isolamento devido à pandemia de COVID-19.
Numa altura em que mais de um milhão de alunos em Nova Iorque estavam a utilizar o Zoom para terem acesso a aulas online, o Estado de Nova Iorque baniu o uso da plataforma. A razão prende-se com problemas de cibersegurança.
Muitas lojas de retalho fecharam ao público durante o isolamento, levando as pessoas a procurarem as compras online. Depois do engarrafamento da primeira semana, as grandes superfícies e canais de distribuição começaram a adaptar-se à procura. Mas ainda têm um longo caminho pela frente.
A empresa de segurança S21sec identificou salas da plataforma de videoconferência Jitsi que incluíam os sectores tecnológico, educação e saúde e entidades governamentais de diferentes países.
O objetivo é ajudar os profissionais de saúde e os doentes internados com COVID-19 nos hospitais a comunicar com a família. As empresas lembram que, apesar da distância física, a tecnologia vai continuar a permitir ligar os portugueses.
A Google passa a partilhar dados de mobilidade da população portuguesa e mundial em isolamento do COVID-19. No caso de Portugal, os dados de 29 de março mostram que houve um decréscimo de 83% da circulação da população geral em locais públicos
A pandemia de COVID-19 tem aumentado a utilização das plataformas de videoconferência. O Hangouts Meet, Microsoft Teams, Slack e Zoom não revelam todos os mesmos tipos de dados « mas, ainda assim, é de notar um crescimento considerável em todos os serviços.
Investigadores propõem sistema em que os smartphones registam dados quando estão próximos de outros equipamentos, e no caso de um utilizador testar positivamente o vírus, ajuda a detetar com quem esteve em contacto.
A nova realidade que se impõe com a pandemia da COCID-19 traz muitos desafios às empresas mas também oportunidades onde a tecnologia pode contribuir, como escreve Alexandre Ruas neste artigo de opinião.
Os especialistas afirmam que, perante a pandemia, o mundo da robótica apresenta um desenvolvimento quase sem precedentes. Quer seja em hospitais, nas ruas, em supermercados ou em lares de idosos, os robots estão a ajudar a evitar o surgimento de mais casos de infeção.
Chama-se Estamos ON - Covid19, é gratuita e está disponível para Android e iOS. Na aplicação poderá encontrar conselhos práticos e apoio a cidadãos, famílias e empresas.
O Governo quer assegurar que, em tempos de isolamento social, os estudantes de todos os níveis de ensino têm acesso a aulas à distância. De acordo com o Primeiro-Ministro António Costa, a TDT será uma das formas de garantir a acessibilidade.
Seguindo o mote #StayatHOME, a hackathon virtual organizada pela Tech@Católica acontece no próximo dia 4 de abril. As inscrições estão abertas até ao dia 2 deste mês, estando limitadas a 40 participantes.
Com o intensificar da pandemia de COVID-19, a Xerox optou por reconsiderar as prioridades e desistir da tentativa de compra da HP. A empresa tinha avançado com uma proposta de 33,5 milhões de dólares que garantia ser "mutuamente benéfica a nível financeiro e estratégico".