A COVID-19 trouxe uma nova realidade a Portugal: trabalhar por casa e falar com os amigos e familiares sem deslocações. Conheça seis apps e plataformas online que ajudam a que isso aconteça de uma forma prática e conveniente.
A compilação, atualizada todas as terças-feiras, é de um grupo que luta pela privacidade dos utilizadores. Desde apps a recolha de dados de localização dos utilizadores, são várias as medidas dos governos para fazer face ao novo Coronavírus. Portugal não se encontra na lista.
Web development, data analytics e UX/UI Design são as áreas em que pode vir aprender mais até à quarentena acabar, sem ter de sair de casa. A iniciativa é da escola de formação em tecnologia Ironhack.
A startup Fan3D está a imprimir viseiras para reforçar equipamentos dos médicos nos hospitais. A iniciativa está a mobilizar a comunidade da impressão 3D.
O esperado serviço da Disney vai chegar com responsabilidade, temporariamente com limitação da qualidade respondendo às autoridades europeias. Em Portugal, o serviço só chega no verão.
O mercado caiu 38% face a 2019, passando de 99,2 milhões de smartphones colocados nas lojas em fevereiro de 2019, para 61,8 milhões no mesmo período em 2020. A redução é também significativa face a janeiro deste ano.
A gigante tecnológica decidiu reduzir o bitrate dos vídeos do Instagram e do Facebook para aliviar o peso das plataformas nas redes europeias. Tráfego aumentou exponencialmente em tempos de isolamento.
Em destaque na escola virtual da Future Learn estão cursos em várias línguas com categorias que vão desde a área das ciências naturais à da economia, passando ainda pelas humanidades ou pelas artes.
O objetivo da iFixit é criar uma base de dados que consiga reunir os manuais dos equipamentos médicos, disponibilizando guias de reparação "user-friendly" em diversas línguas para que possam ser utilizados mais facilmente pelos profissionais de saúde.
A consultora já lançou um inquérito online, onde também pretende analisar o que o IT/Digital pode fazer para ajudar a nossa economia e sociedade ultrapassarem esta crise. Gabriel Coimbra lembra que as empresas que já fizeram a transformação digital já estão mais preparadas.
Bruxelas quer garantir a segurança digital dos cidadãos em relação às ciberameaças que se aproveitam do pânico em torno do COVID-19 e está a reunir esforços com várias organizações europeias.
Perante a pandemia de COVID-19, as gigantes tecnológicas estão a tomar medidas para garantir que as aplicações das suas lojas digitais são fontes de informação fidedigna e impedir que se lucre à custa do pânico dos utilizadores.
Em comunicado conjunto, MEO, Vodafone e NOS afirmam que vão garantir a continuidade do funcionamento das comunicações eletrónicas, mas apelam à população para o uso consciente de internet durante o período de isolamento social.
Numa nova comparação das imagens de satélite, a ESA mostra, num vídeo animado, as emissões de dióxido de nitrogénio entre o final de dezembro de 2019 e meados de março, na China.
São promessas de cura do COVID-19, links para aplicações que seguem a evolução da pandemia e para campanhas de vacinação pagas pelo Serviço Nacional de Saúde, entre outras. Muitas mensagens são fraude e apontam para esquemas de malware.
A nova funcionalidade do Snapchat vai chegar aos utilizadores de todo o mundo ao longo das próximas semanas. Na Here For You, poderão encontrar conselhos de especialistas sobre ansiedade, stress, depressão, pensamentos suicidas ou bullying.
Depois de sequenciada a proteína do Covid-19, a IBM criou um modelo computacional no seu supercomputador Summit para encontrar as moléculas ligadas à proteína viral.
O pedido foi feito pelos operadores e está relacionado com a situação de pandemia do COVID-19 que o país atravessa. A Anacom reconhece a situação excecional e decidiu suspender a consulta pública, uma decisão que compromete definitivamente o calendário do 5G em Portugal.
Ontem a Comissão Europeia fez um alerta em relação ao Netflix e outras plataformas de streaming, mas hoje há um comunicado onde se antecipam medidas para os operadores gerirem o congestionamento de tráfego.
A NOS, a MEO e a Vodafone sublinham que este é um momento em todos os esforços têm de ser canalizados para a monitorização e reforço das suas atividades e garantir que não há problemas nas comunicações em Portugal. A ANACOM já recebeu o requerimento e está agora a analisá-lo.