A Anacom partilhou dados sobre as tendências das telecomunicações dos portugueses que estão de regresso gradual ao trabalho. As chamadas telefónicas e o tráfego de dados fixos aumentou.
A Anacom revela que, face ao período anterior à pandemia, houve um aumento de 55% no tráfego de dados e outro de 16% no de voz. A reguladora dá ainda a conhecer que a evolução do tráfego de voz e dados sofreu alterações significativas devido à COVID-19 e às medidas tomadas para evitar a propagação d
A decisão recente da CNPD relativa aos dados de temperatura dos funcionários, recolhidos pelas empresas no regresso ao trabalho após o Estado de Emergência, é analisada neste artigo por Jorge Silva Martins e Marco Ramalheiro, da PLMJ.
Apesar da polémica sobre a utilização dos dados dos telemóveis, a Apple e a Google vão disponibilizar a ferramenta aos developers ainda em abril. A confirmação foi dada por Tim Cook ao comissário Thierry Breton.
O relatório do LinkedIn coloca em primeiro lugar os especialistas em IA, seguidos dos engenheiros de robótica e data scientists. Outra tendência é o trabalho remoto, “rapidamente a tornar-se uma prioridade para muitas pessoas”.
Num documento com uma abordagem comum para os estados-membros, Bruxelas reforça a importância de a privacidade dos europeus ser assegurada, apesar de reconhecer a relevância das aplicações no combate à COVID-19.
Dados dos utilizadores e aplicações estão a ser utlizados em vários estados-membros e agora a Comissão Europeia quer uma abordagem comum em todos eles. O objetivo é assegurar a privacidade e a segurança, numa tecnologia com vantagens mas também com riscos.
Os benefícios foram acordados entre Gabinete de Resposta Digital, Ministério da Saúde e a MEO, NOS, NOWO e Vodafone para serem usados como plafond adicional por profissionais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) dedicados ao tratamento de doentes da COVID-19.
Os resultados do escrutínio à proposta de compra da Fitbit poderão ter um impacto na atual investigação antitrust do Supremo Tribunal norte-americano à Google. Em questão está a forma como as empresas fazem uso dos dados pessoais recolhidos.
A perda de ficheiros pode ser facilmente evitada com um backup, mas é importante compreender que também a segurança é um fator fulcral. Conheça algumas sugestões para proteger dados da sua empresa e os seus.
O plano foi divulgado na semana passada, mas hoje a Comissão Europeia confirmou que vai escolher uma operadora em cada país para recolher dados, que são anónimos. Ainda não há data e não se sabe em quem recai a escolha.
O concurso português AI 4 COVID-19 quer apoiar projetos que desenvolvam soluções de combate à COVID-19 baseadas em IA e dados, mas a ESA também está à procura de soluções.
Os equipamentos são rastreados para controlar como os cidadãos se movem e espalham o coronavírus durante a pandemia. Especialistas colocam em causa os temas de privacidade.
Ontem a Comissão Europeia fez um alerta em relação ao Netflix e outras plataformas de streaming, mas hoje há um comunicado onde se antecipam medidas para os operadores gerirem o congestionamento de tráfego.
A pandemia de COVID-19 está a afetar toda a sociedade e as operadoras de telecomunicações à volta do mundo estão a tomar medidas de solidariedade digital para dar um pouco mais de “normalidade” à vida de quem não pode sair de casa. Em Portugal a MEO, NOS e Vodafone já se uniram no mesmo sentido
A medida tem efeito a partir de 17 de março e é comum a todos os operadores de comunicações, que se uniram também para oferecer a mensalidade dos canais desportivos.
A decisão da Avast surge após uma investigação que indica que a empresa estaria a recolher dados sem o consentimento dos utilizadores e a vendê-los a grandes empresas através da Jumpshot.
O líder da maior rede social aproveitou o Dia da Privacidade de Dados para destacar os planos da empresa e as ferramentas disponíveis para os utilizadores protegerem a sua privacidade.
O Tinder vai ter um botão de pânico que poderá ser usado para alertar as autoridades quando um encontro toma um rumo inesperadamente perigoso. Contudo, as funcionalidades vão chegar, para já, apenas ao mercado norte-americano.
A vulnerabilidade foi detetada no final de 2019 por uma empresa de investigação, que alertou a Microsoft. A gigante tecnológica corrigiu a falha em 24 horas.
Um dos fatores que não terá agradado à Comissão está relacionado com “o risco elevado para os direitos fundamentais à proteção dos dados e ao respeito pela vida privada".