A mSpy tinha uma base de dados aberta na internet com registos de dados privados, pertencentes a vários subscritores e não subscritores dos serviços da empresa.
O projeto desenvolvido em parceria com a Universidade de Nova Iorque vai tornar possível fazer scans até dez vezes mais rápido, bem como vai permitir que os pacientes evitem a radiação ionizante.
Muito se falou nas implicações que a nova regulamentação europeia relativa à proteção de dados iria trazer para os cidadãos e para as empresas. Mas, como se prepararam os municípios para os desafios que o RGPD veio impor?
Utilizadores preferiram abandonar a rede social em vez de consentir com o esquema de partilha de dados da empresa. Os números globais partilhados pelo Facebook mostram que os utilizadores continuam a crescer, mas a um ritmo mais lento.
Os operadores móveis vão ter de mudar as suas ofertas de pacotes de dados onde incluam os chamados "zero rating". Em causa está a neutralidade da Internet.
A globalização é cada vez mais uma realidade mas continuam a existir grandes diferenças entre o modo de vida nos diversos países, sobretudo em termos de rendimento. E vale a pena ver as mais de 30 mil fotografias do Dollar Street.
Um estudo do Conselho de Consumidores da Noruega afirma que as gigantes tecnológicas descobriram maneiras de desencorajar os utilizadores a assinar novas proteções de privacidade.
O responsável afirma que a empresa estava apenas interessada em perfis norte-americanos. Recorde-se que o Facebook notificou anteriormente 2,7 milhões de utilizadores europeus, cujos dados poderiam ter sido utilizados pela consultora.
A associação de defesa do consumidor quer garantir que os portugueses com conta na rede social criada por Mark Zuckerberg sejam compensados pelo uso massivo e indevido dos seus dados, no seguimento do caso Cambridge Analytica.
A nova política de proteção de dados obriga as empresas a criarem possibilidades para que os utilizadores descarreguem facilmente todas as informações e conteúdos cedidos durante a utilização das suas plataformas. Veja como fazer na Google, Apple, Facebook e Instagram.
Depois do pânico de confirmação dos últimos dias já se notam diferenças no volume de emails recebidos, mas este pode ser apenas um primeiro efeito do RGPD. Entre o amadorismo e as más práticas há quem tenha perdido 99% das bases de dados.
Os hackers continuam a fazer todos os possíveis para obter os dados pessoais dos utilizadores e, nos três primeiros meses de 2018, o Facebook foi a rede social mais fácil de usar de forma fraudulenta.
Está disponível a nova versão do dados.gov, o repositório de informação de vários ministérios e entidades do Estado. O objetivo mantém-se: permitir a reutilização dos dados pelo público, para acesso ou desenvolvimento de novas apps ou serviços.
Com a entrada em efeito da novas Regras Gerais da Proteção de Dados, diversas normas de privacidade associadas a serviços digitais e aplicações foram modificadas. Conheça todos os seus direitos para começar a aplicá-los plenamente.
As gigantes tecnológicas são acusadas de coagir os utilizadores a aceitarem as suas políticas de privacidade. A possível violação do RGPD pode originar multas até 7.000 milhões de euros.
Depois de dois anos de preparação, começa hoje a ser aplicado o novo Regulamento Geral de Proteção de Dados. E como se viu nos últimos dias há algum “pânico”. Mas será que já se podem aplicar multas?
É o próprio Governo que admite que as novas regras de proteção de dados, que entram em vigor a 25 de maio, serão mais uma fonte de custos para os negócios. O diploma que efetiva o regulamento europeu é discutido no Parlamento esta quinta-feira.
A análise foi conduzida a 5.855 aplicações da loja de apps da Google. Quase 300 mostraram recolher contactos e localizações sem necessitar de uma autorização prévia dos encarregados de educação
Os dois últimos dias puseram o criador do Facebook a responder perante o Senado e o Congresso dos Estados Unidos. Zuckerberg começou por repetir os pedidos de desculpa e acabou a lembrar que os utilizadores são livres de sair da rede social.
Todos os utilizadores do Facebook vão ter, no seu feed, avisos sobre as aplicações que usam e qual a informação partilhada com essas apps, que poderão remover se assim o desejarem. Para as “vítimas” da Cambridge Analytica há uma notificação diferente.