Formar mais de 3 mil profissionais em TIC, garantir literacia digital a mais de 1 milhão de infoexcluídos e promover uma Escola digital são algumas das iniciativas do Plano que estão viradas para as pessoas. André de Aragão Azevedo explica o que está a ser feito e diz que não tem receio do “efeito”
Em vez de atrasar o Plano de Ação para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo defendeu hoje no Portugal Digital que o atual contexto de pandemia funcionou como acelerador da transição digital e apontou exemplos nas empresas e na Administração Pública.
Os dados da Comissão Europeia dão conta de descidas em várias das categorias em análise, com a maior delas a verificar-se no que diz respeito à tecnologia digital nas empresas. O relatório detalha ainda que o país continua a apresentar um mau nível de desempenho no que toca à literacia digital.
A Comissão Europeia já deu a conhecer os mais recentes dados do Índice de Digitalidade da Economia e da Sociedade. A Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Holanda são os países que lideram no que toca ao desempenho digital na Europa.
Cinco países europeus, incluindo Portugal, defendem que as aplicações de rastreamento de contactos podem "desempenhar um papel importante" para a saída da crise criada pela pandemia da COVID-19. Proteção da privacidade e código aberto são algumas das condições.
Ao acelerar a velocidade de transição para a economia digital, o surto de COVID-19 deixa “a nu” as diferenças existentes no que diz respeito ao uso das tecnologias em todo o mundo. O momento também mostra como as TIC são realmente importantes.
Portugal participa no projeto europeu INNOPROVEMENT que pretende abordar os caminhos da Indústria 4.0 e promover partilha das diferentes visões, como explica José Miguel Marques neste artigo de opinião.
A apreciação faz parte das primeiras conclusões da reformulação da justiça implementadas em Portugal, integradas nos programas Justiça + Próxima e Simplex +.
Neste momento, não podemos afirmar que a indústria da energia é totalmente digital. Mas os tempos estão a mudar. Mais automação e inteligência podem gerar ganhos de eficiência significativos, defende Lisa Davis neste artigo de opinião.
O grau de digitalização da economia em Portugal tem vindo a melhorar, mas há domínios em que continua aquém da média europeia, como acontece com alguns aspectos relacionados com o emprego.
As operadoras de telecomunicações consideram que a Internet das Coisas vai potenciar fraudes nos sistemas e prometem adotar sistemas de segurança adicionais nos seus negócios.
Milhões de pessoas já beneficiam da agricultura de precisão, incluindo agricultores, produtores e consumidores. João Paulo Texeira explica como a smart agriculture traz vantagens para todos.
O acordo de cinco anos prevê a utilização de diversas soluções da Microsoft, incluindo a Cloud Azure, a plataforma de inteligência artificial e outras soluções de IoT.
Entre 37 e 69% dos postos de trabalho podem ser automatizados num futuro próximo. Um relatório da Comissão Europeia mostra que há novas oportunidades mas que a automatização pode ser fonte de desigualdade nos rendimentos.
Se adotar uma estratégia Digital by Default, o Governo português pode poupar entre 100 e 400 milhões de euros. As conclusões são do estudo “Digital by Default: Impacto Económico e Fatores de Sucesso”, apresentado pela Porto Business School e pelo MUDA.
O investimento será feito durante os próximos dois anos e, entre outras iniciativas, terá como foco projetos de investigação e desenvolvimento nas áreas da energia da mobilidade.
A Comissão Europeia alerta que é preciso concluir rapidamente o mercado único digital e aumentar o investimento na economia e na sociedade digital para que a Europa alcance os líderes globais e reduza as diferenças entre os Estados-Membros.