Durante a próxima década, estima-se que cerca 990 satélites sejam lançados todos os anos, significando que em 2028, poderão existir 15.000 equipamentos em órbita.
Os engenheiros e cientistas da NASA vão agora recorrer a um conjunto de técnicas para determinar se a quantidade recolhida pela OSIRIS-REx é suficiente. Caso contrário, a sonda vai tentar uma nova manobra a 12 de janeiro de 2021, desta vez numa zona diferente chamada Osprey, que se supõe que contenh
O processo de seleção do futuro presidente da Portugal Space será conduzido por um júri que integra Chiara Manfletti, ex-presidente da Portugal Space; Paulo Ferrão, ex-presidente da Fundação para Ciência e Tecnologia; e ainda Miguel Bello, presidente do Centro Internacional de Investigação do Atlânt
Para conseguir cumprir a sua missão, o braço robótico da OSIRIS-Rex terá de contornar múltiplos obstáculos à superfície. A descida à superfície do asteroide Bennu demorará cerca de quatro horas, no entanto, a complicada manobra de recolha dura menos de 16 segundos.
O Sentinel-6 da ESA e da NASA tem como missão ajudar os cientistas a perceber o impacto das alterações climáticas no nível das águas do mar. O satélite vai também recolher dados acerca da temperatura e nível de humidade da atmosfera.
Na madrugada do dia 15 de outubro, a BepiColombo encontrava-se a uma distância de 10.720 quilómetros de Vénus. A segunda manobra de aproximação está marcada para 10 de agosto de 2021 e espera-se que a sonda passe a uma distância de 550 quilómetros da superfície do planeta.
As portuguesas Efacec, GMV e Synopsis Planet fazem parte da missão Hera, um dos projetos mais ambiciosos da Agência Espacial Europeia e que envolve testar a possibilidade de desviar grandes asteroides da rota da Terra.
Chamam-lhe "morte por esparguetificação" e o nome pode parecer estranho para um fenómeno raramente observado, de uma explosão luminosa de uma estrela a ser desfeita por um buraco negro supermassivo. O estudo pode ser uma “pedra da Rosetta” para interpretar observações futuras de eventos de perturbaç
No fundo da piscina do Neutral Buoyancy Laboratory da NASA, os astronautas estão a praticar as várias tarefas que realizarão na Lua: desde recolher amostras do solo a colocar uma bandeira norte-americana na superfície lunar.
O magnata refere que quando o novo conjunto de satélites estiver alinhado na sua constelação, será possível fazer um teste público no norte dos Estados Unidos e sul do Canadá.
O mais poderoso telescópio da NASA continua a superar os testes e o mais recente foi um passo importante para manter o calendário de lançamento ao espaço no próximo ano, ainda que "assombrado" pela pandemia.
A missão que junta a ESA e a congénere japonesa JAXA, e que leva a bordo tecnologia portuguesa, está em fase de aproximação ao planeta Vénus, onde vai fazer algumas observações e aproveitar para tirar fotografias.
O grupo de investigadores da Universidade de Roma Tre em Itália afirma que a descoberta abre a porta à possibilidade de existir todo um sistema de antigos lagos subterrâneos que poderá ter milhões ou talvez milhares de milhões de anos.
A missão chinesa Tianwen-1 encontra-se agora a mais de 24 milhões de quilómetros de distância da Terra e conta com uma uma data de chegada prevista a Marte em fevereiro de 2021, mas a sua aterragem deve acontecer apenas em maio.
Depois de ter lançado este ano uma sonda para Marte, um alto responsável dos Emirados Árabes Unidos disse hoje que o país tenciona enviar para a Lua uma nave com um veículo não tripulado em 2024.
Quatro astronautas fazem história no domínio espacial, ao ser o primeiro voo com uma tripulação internacional a voar numa nave e foguetão privados com certificação da NASA e a serem enviados ao espaço a partir de solo americano.
"Watts on the Moon" é uma iniciativa que visa encontrar alternativas funcionais à energia solar, uma vez que esta não é uma fonte consistente no satélite natural da Terra.
O soro “reparador de pele” segue à boleia da nave espacial Cygnus e do foguetão Antares da Northrop Grumman durante um voo de entrega de materiais à ISS.
O observador de exoplanetas lançado pela ESA já começou a mostrar trabalho, ao descobrir um sistema planetário com um dos mais quentes e extremos mundos extraterrestres.
A animação foi criada partir de observações feitas entre 2009 e 2013 e pretende demonstrar como mudaram os contornos do buraco negro ao longo dos anos.