Depois da SpaceX, chega a vez da Agência Espacial Europeia apostar na sustentabilidade dos equipamentos espaciais. A ESA está já a desenvolver o Prometheus: um "motor ultra low-cost" que será flexível o suficiente para ser compatível com vários foguetões, tendo potencial para ser reutilizável.
Das fases de Vénus às auroras boreais que pintaram de verde os céus da Suécia, sem esquecer o rasto azulado, deixado pelo cometa SWAN, estas são as imagens que marcaram o mês de maio.
A SpaceX voltou a enviar uma remessa de 60 satélites para a constelação Starlink e, pelo caminho, conseguiu recuperar o primeiro estágio do Falcon 9 pela quinta vez: tudo isto na data em se assinalam 10 anos desde o voo de estreia do foguetão.
Os olhos estavam todos colocados na missão histórica que une a SpaceX e a NASA mas na última semana a Estação Espacial Internacional recebeu duas naves, a japonesa HTV-9 e a Crew Dragon, a primeira nave comercial tripulada a transportar astronautas para o laboratório que está a orbitar a Terra.
Pela primeira vez, os cientistas conseguiram identificar de antemão que a rota da Solar Orbiter iria coincidir com a do cometa Atlas. A ESA indica que a passagem pela cauda do objeto espacial acontecerá no início de junho.
Após uma espera de mais de duas horas depois da acoplagem, Bob Behnken e Doug Hurley já entraram na Estação Espacial Internacional onde foram acolhidos pelos "residentes" da Expedição 63. A SpaceX completou com sucesso a primeira missão comercial tripulada para a NASA.
À segunda foi de vez. Depois do falhanço na quarta feira devido ao mau tempo, hoje as condições meteorológicas permitiram o lançamento do Falcon 9 e da missão Crew Dragon que chega amanhã à Estação Espacial Internacional.
O Telescópio Solar Europeu será instalado nas Ilhas Canárias e deverá começar a observar a atividade do Sol a partir de 2027, colmatando as lacunas das atuais ferramentas espaciais e terrestres. O projeto poderá desempenhar um papel importante na prevenção e mitigação do impacto das tempestades sola
Tudo estava a correr bem, mas as condições climatéricas não permitiram o lançamento da missão da empresa de Elon Musk que hoje podia fazer história, retomando as viagens espaciais a partir de solo americano. Próxima tentativa acontece no sábado.
O Exército norte-americano quer perceber que equipamentos são necessários para utilizar o serviço dos satélites Starlink e que tipo de trabalho terá de ser feito para poder integrá-lo nos sistemas militares.
O voo de teste tripulado da Crew Dragon será o primeiro a partir do solo dos Estados Unidos desde 8 de julho de 2011, coincidindo com a última missão do Programa Space Shuttle. A emissão começa quatro horas antes do lançamento e pode acompanhar com o SAPO TEK a contagem decrescente para missão histó
Se as condições climatéricas assim o permitirem, a SpaceX vai estrear-se nos voos tripulados com o lançamento da Crew Dragon, à boleia do Falcon 9. Nela seguem dois astronautas da NASA com destino à Estação Internacional Espacial.
A empresa de Elon Musk, em conjunto com a NASA, escolheu esta quarta-feira o dia para o lançamento da Crew Dragon. No entanto, existem questões a ter em conta antes de a missão ser iniciada. O vento, por exemplo, não pode ser muito forte e o mar não pode estar muito agitado.
Para dar uma perspetiva da verdadeira velocidade da luz, a animação criada por James O'Donoghue demonstra que, para percorrer os 54,6 milhões de km entre a Terra e Marte são necessários cerca de três longos minutos.
A ideia de colocar um telescópio a bordo de um Boeing 747 transformou-se em realidade a 26 de maio de 2010, quando o Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy, ou SOFIA, começou a "varrer" o Universo, tentando desvendar os seus segredos.
A atualização grátis está disponível a partir de 1 de julho, com a ESA a querer dar a oportunidade de os jogadores experimentarem um pouco do dia-a-dia na agência espacial.
A ESA juntou todas as imagens captadas por uma das três câmaras “selfie” da BepiColombo entre 13 de abril e 5 de maio. Na compilação é possível ver o “planeta azul” a tornar-se cada vez mais pequeno, passando de uma crescente pálida até desvanecer completamente.
A ESA explica que, 20 meses após o lançamento, a missão Aeolus está a conseguir alcançar os seus objetivos. As informações recolhidas pelo satélite vão chegar aos centros meteorológicos e aos cientistas na Europa através do Aeolus Online Dissemination Centre, entre outros canais.
Detetar o Kepler-62f não foi uma tarefa fácil. A combinação da gravidade do planeta com a da estrela central do seu sistema planetário causou uma amplificação da luz de uma estrela ainda mais distante. Os cientistas indicam que o efeito de distorção identificado é muito raro, afetando apenas uma est