A empresa de Mark Zuckenberg aceitou pagar os 500.000 libras impostos pelas autoridades britânicas, relacionado ao escândalo da partilha de dados pessoais dos utilizadores da rede social.
A Comissão Europeia acaba de divulgar o primeiro relatório depois da assinatura de um código de conduta relacionado com a desinformação. O documento contém a autoavaliação das tecnológicas.
A rede social confirmou que os planos anunciados em agosto deste ano vão tornar-se realidade. No entanto, o serviço agregador de notícias terá de enfrentar o escrutínio do público.
A rede social foi intimada pelo Tribunal de Illinois, num processo que se estende desde 2015, por violar leis de privacidade com o seu sistema biométrico de reconhecimento facial.
A data de lançamento da criptomoeda do Facebook está prevista para 2020, no entanto, a possibilidade de se tornar numa realidade nessa data está a tornar-se cada vez mais distante.
Apesar da gigante tecnológica apresentar restrições em relação a certas temáticas na sua política de anúncios, uma investigação do The Guardian e da Danish Broadcasting Corporation revela que estas podem ser contornadas.
A Libra volta a estar sobre o escrutínio de Bruxelas após o PayPal, um dos “membros fundadores” do projeto, ter anunciado que vai abandonar a entidade criada pelo Facebook para lançar a criptomoeda.
A decisão surgiu depois de um pedido de uma antiga líder de um partido na Áustria ter detetado comentários insultuosos sobre si na rede social e ter pedido ao Facebook para os retirar.
Foi publicado um estudo que demonstra que consumir menos informação da rede social aumenta o bem-estar das pessoas. Mas utilizadores não procuram notícias em fontes alternativas.
No mês da prevenção e combate ao Bullying a rede social vai passar a permitir eliminar comentários de publicações sem que os utilizadores que o fizeram saibam dessa sua escolha.
Na sua estratégia de bloqueio à pirataria online, a gigante das redes sociais já adicionou plataformas de torrents como o website 1337x.to à sua “lista negra”.
Acordo contempla as mensagens encriptadas trocadas em serviços de messaging e redes sociais. Os EUA serão proibidos de utilizar dados de empresas britânicas em casos em que a pena de morte é uma opção.
À semelhança do Instagram, os utilizadores podem ver as reações dos seus posts, mas não a quantidade dos que o fizeram. Para já ainda está em teste na Austrália.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.