Para a Comissão Europeia, a proposta da empresa liderada por Mark Zuckerberg é insuficiente. A 19 de fevereiro, Bruxelas vai apresentar uma série de propostas de regulação das gigantes tecnológicas norte-americanas, algo que pode desafiar o domínio de empresas como o Facebook.
O CEO do Facebook considera que os governos devem criar regulamentação que visa as redes sociais. Para abrir o debate acerca do tipo de regras a ser aplicadas, a empresa lançou um guia onde aborda a questão.
A conferência do Facebook onde a rede social anunciava os seus principais produtos, as últimas tendências e oportunidades de crescimento, já não se vai realizar este mês.
Para já, a rede social não avança com uma nova data de chegada do Facebook Dating ao território europeu. Caso a Comissão de Proteção de Dados irlandesa verifique que a empresa não cumpre o RGPD, esta poderá aplicar multas avultadas.
Segundo documentos registados na Federal Communications Commission, o Facebook vai mesmo avançar com a missão de garantir que a Internet chegue às zonas onde a cobertura é fraca ou inexistente.
A imprensa internacional indica que a equipa será composta por quatro pessoas, mas a Reuters diz que a equipa pode vir a crescer, especialmente quando o volume de informação partilhada online tende a aumentar, como é o caso dos atos eleitorais.
A Nokia, o Facebook, a Cisco e a AT&T juntam-se agora ao crescente número de “desistências” confirmadas nos últimos dias. A GSMA convocou uma reunião de urgência para decidir o rumo do evento.
O objetivo é separar as imagens que já foram utilizadas no treino de inteligência artificial para compreender como diferentes bases de imagens afetam a performance das redes neurais.
A rede social divulgou os dados financeiros a semana passada, sem descriminações, e agora há quem diga que as receitas do Instagram em publicidade chegaram aos 20 mil milhões de dólares em 2019, quando as do Facebook rondaram os 60 mil milhões de dólares.
Depois de Organização Mundial da Saúde ter declarado o estado de emergência de saúde pública foram várias as empresas tecnológicas que tomaram medidas de contenção. O Facebook e a Google querem evitar que o público tenha acesso a informações que podem por em risco a sua vida.
A funcionalidade já tinha sido lançada em vários países em 2019, mas agora está a ser disponibilizada a nível mundial. O objetivo é que os utilizadores tenham mais controlo dos seus dados.
O líder da maior rede social aproveitou o Dia da Privacidade de Dados para destacar os planos da empresa e as ferramentas disponíveis para os utilizadores protegerem a sua privacidade.
Depois da versão beta fechada, o Facebook vai começar a atualizar a aplicação com a versão final da funcionalidade. Acesso à versão de teste disponível para todos.
As plataformas chegaram a acordo com a Competition and Markets Authority e comprometem-se a identificar e investigar casos de reviews falsas, assim como a agir de forma mais rápida e eficaz.
A empresa de Mark Zuckerberg já tinha dado a conhecer o design “melhorado” da plataforma em abril de 2019. O “novo Facebook” está mais simples, em tons de branco e cinza, perdendo a característica barra azul no topo da página.
A decisão surge após o Facebook ter anunciado, em dezembro de 2019, um reforço nas suas medidas contra as fake news através de um programa piloto de verificação de informação comunitária.
A Apple não participava na CES há 28 anos e em 2020 voltou ao palco da conferência para discutir questões de privacidade e segurança num painel onde participaram o Facebook, a Procter & Gamble e a FTC.