O PS terá utilizado os canais de publicidade comercial da rede social como meio de promoção da sua campanha eleitoral na Madeira. Mas os partidos comunista e trabalhista também foram alvo de queixas.
Na sua missão de tentar zelar pelo bem-estar dos seus utilizadores, a empresa fundada por Mark Zuckerberg tornou as suas políticas ainda mais rigorosas de forma a não promover de forma involuntária situações de automutilação.
Esta foi uma das conclusões de uma investigação que “pôs a mão na massa” e mostrou como é possível recorrer a este método, mesmo quando as contas são privadas.
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
A acusação contra duas das maiores empresas tecnológicas dos Estados Unidos por parte do regulador russo das comunicações é apenas a mais recente medida do governo do país para tentar controlar o acesso dos seus cidadãos à Internet.
Além do Facebook, também a Google poderá estar a ser investigada por vários estados norte-americanos que querem verificar se as gigantes tecnológicas estão a cumprir com a lei.
Ao apresentar vídeos realistas gerados por IA de pessoas reais a fazer e a dizer coisas fictícias, o chamado deefake dificulta a avaliação da legitimidade dos conteúdos publicados online. A equipa de Mark Zuckerberg que ajudar a detetar tais técnicas “enganadoras”.
A proposta do Facebook não tem sido consensual e agora Yves Mersch vem apelar para uma Europa firme em termos jurídicos, depois de criticar fortemente a Libra.
Para evitar a interferência de forças estrangeiras na eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump, a gigante das redes sociais está a tomar medidas reforçadas para garantir a segurança das suas plataformas.
Agora, quando uma página governamental ou um serviço de socorro identificar uma publicação como sendo um "alerta local", o post será amplificado para impactar todos os seguidores. Entidades elegíveis já podem pedir a funcionalidade.
Ainda que só esteja previsto arrancar operações no próximo ano, a organização que gere a criptomoeda do Facebook inventiva investigadores a procurar vulnerabilidades.
Embora ainda esteja em fase de desenvolvimento, o Threads vai permitir a partilha constante e automática de conteúdo entre o utilizador a sua lista de entre “amigos próximos” do Instagram.
Novos documentos internos entre colaborares da rede social sugerem que o Facebook teve conhecimento da partilha não autorizada dos dados em setembro de 2015 e não em dezembro.
O Instagram quer agora compreender de uma melhor forma a desinformação e treinar a sua tecnologia de inteligência artificial para identificar conteúdo falso.
Com a recolha de dados e rastreamento de localização feita pelo Who's in Town, a plataforma considera que a política de privacidade do Instagram foi violada.