A mais recente aposta da empresa liderada por Mark Zuckerberg promete fazer com que utilizador da rede social consiga, num futuro próximo, fazer publicações ou enviar mensagens sem precisar de mexer os dedos.
O Global Internet Forum to Counter Terrorism vai passar a envolver governos, sociedade civil, especialistas e outras partes interessadas, numa tentativa de reforçar a sua missão.
Num universo de milhões de aplicações a rede social já suspendeu vários milhares de apps no âmbito de uma investigação que garante não estar ainda terminada.
O movimento de libertação que contava com dois milhões de pessoas confirmadas e com 1,4 milhões de interessados em tomar de “assalto” a base militar secreta do Nevada revelou-se não tão eficaz quanto esperado.
O número é 100% superior ao apresentado em novembro do ano passado e o Facebook revela que as campanhas de aniversário desempenharam um papel essencial no crescimento deste valor.
Depois do artigo do The Verge que reportou vários impactos psicológicos nos trabalhadores do Facebook nos Estados Unidos, uma investigação em Berlim sugere efeitos semelhantes.
O conselho independente vai contar com 40 membros no máximo, naquele que Mark Zuckerberg diz ser "um dos projetos mais importantes" em que trabalhou nos últimos anos.
De acordo com a investigação feita pela equipa de cibersegurança da empresa, foram removidas, ao todo, mais de 500 contas, páginas e grupos que disseminavam conteúdo potencialmente falso tanto no Facebook como no Instagram,
Chama-se GeraZão e disponibiliza recursos online com um objetivo muito claro: promover comportamentos seguros na Internet, sobretudo no Facebook e Instagram.
A empresa de Mark Zuckerberg decidiu lançar uma série de novas funções para tentar reter os profissionais que utilizam frequentemente funcionalidades de streaming ao vivo tanto no Facebook como no Instagram.
O PS terá utilizado os canais de publicidade comercial da rede social como meio de promoção da sua campanha eleitoral na Madeira. Mas os partidos comunista e trabalhista também foram alvo de queixas.
Na sua missão de tentar zelar pelo bem-estar dos seus utilizadores, a empresa fundada por Mark Zuckerberg tornou as suas políticas ainda mais rigorosas de forma a não promover de forma involuntária situações de automutilação.
Esta foi uma das conclusões de uma investigação que “pôs a mão na massa” e mostrou como é possível recorrer a este método, mesmo quando as contas são privadas.
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
A acusação contra duas das maiores empresas tecnológicas dos Estados Unidos por parte do regulador russo das comunicações é apenas a mais recente medida do governo do país para tentar controlar o acesso dos seus cidadãos à Internet.
Além do Facebook, também a Google poderá estar a ser investigada por vários estados norte-americanos que querem verificar se as gigantes tecnológicas estão a cumprir com a lei.
Ao apresentar vídeos realistas gerados por IA de pessoas reais a fazer e a dizer coisas fictícias, o chamado deefake dificulta a avaliação da legitimidade dos conteúdos publicados online. A equipa de Mark Zuckerberg que ajudar a detetar tais técnicas “enganadoras”.
A proposta do Facebook não tem sido consensual e agora Yves Mersch vem apelar para uma Europa firme em termos jurídicos, depois de criticar fortemente a Libra.
Para evitar a interferência de forças estrangeiras na eleição que decidirá o sucessor de Donald Trump, a gigante das redes sociais está a tomar medidas reforçadas para garantir a segurança das suas plataformas.