A data de lançamento da criptomoeda do Facebook está prevista para 2020, no entanto, a possibilidade de se tornar numa realidade nessa data está a tornar-se cada vez mais distante.
Apesar da gigante tecnológica apresentar restrições em relação a certas temáticas na sua política de anúncios, uma investigação do The Guardian e da Danish Broadcasting Corporation revela que estas podem ser contornadas.
A Libra volta a estar sobre o escrutínio de Bruxelas após o PayPal, um dos “membros fundadores” do projeto, ter anunciado que vai abandonar a entidade criada pelo Facebook para lançar a criptomoeda.
A decisão surgiu depois de um pedido de uma antiga líder de um partido na Áustria ter detetado comentários insultuosos sobre si na rede social e ter pedido ao Facebook para os retirar.
Foi publicado um estudo que demonstra que consumir menos informação da rede social aumenta o bem-estar das pessoas. Mas utilizadores não procuram notícias em fontes alternativas.
No mês da prevenção e combate ao Bullying a rede social vai passar a permitir eliminar comentários de publicações sem que os utilizadores que o fizeram saibam dessa sua escolha.
Na sua estratégia de bloqueio à pirataria online, a gigante das redes sociais já adicionou plataformas de torrents como o website 1337x.to à sua “lista negra”.
Acordo contempla as mensagens encriptadas trocadas em serviços de messaging e redes sociais. Os EUA serão proibidos de utilizar dados de empresas britânicas em casos em que a pena de morte é uma opção.
À semelhança do Instagram, os utilizadores podem ver as reações dos seus posts, mas não a quantidade dos que o fizeram. Para já ainda está em teste na Austrália.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.
A mais recente aposta da empresa liderada por Mark Zuckerberg promete fazer com que utilizador da rede social consiga, num futuro próximo, fazer publicações ou enviar mensagens sem precisar de mexer os dedos.
O Global Internet Forum to Counter Terrorism vai passar a envolver governos, sociedade civil, especialistas e outras partes interessadas, numa tentativa de reforçar a sua missão.
Num universo de milhões de aplicações a rede social já suspendeu vários milhares de apps no âmbito de uma investigação que garante não estar ainda terminada.
O movimento de libertação que contava com dois milhões de pessoas confirmadas e com 1,4 milhões de interessados em tomar de “assalto” a base militar secreta do Nevada revelou-se não tão eficaz quanto esperado.
O número é 100% superior ao apresentado em novembro do ano passado e o Facebook revela que as campanhas de aniversário desempenharam um papel essencial no crescimento deste valor.
Depois do artigo do The Verge que reportou vários impactos psicológicos nos trabalhadores do Facebook nos Estados Unidos, uma investigação em Berlim sugere efeitos semelhantes.
O conselho independente vai contar com 40 membros no máximo, naquele que Mark Zuckerberg diz ser "um dos projetos mais importantes" em que trabalhou nos últimos anos.
De acordo com a investigação feita pela equipa de cibersegurança da empresa, foram removidas, ao todo, mais de 500 contas, páginas e grupos que disseminavam conteúdo potencialmente falso tanto no Facebook como no Instagram,
Chama-se GeraZão e disponibiliza recursos online com um objetivo muito claro: promover comportamentos seguros na Internet, sobretudo no Facebook e Instagram.