A empresa Lianshu Science & Technology está estabelecida em Hangzhou, cidade onde também se encontra a sede da gigante de comércio eletrónico Alibaba. Lianshu significa "rosto" e "livro".
A empresa de Mark Zuckerberg mantém-se comprometida com a missão de fazer chegar internet às zonas onde a cobertura é fraca ou inexistente, mas as atenções viram-se agora para os satélites, depois de um período de testes com o Aquila.
Facebook, Google, Microsoft e Twitter criaram o Data Transfer Project para que os utilizadores consigam transferir as suas informações de uns serviços para os outros sem ser preciso fazer uploads ou downloads.
O fundador do Facebook explica as medidas que a rede social vai tomar para impedir a propagação de notícias falsas e mensagens que incentivem à violência física.
A série documental vai contar a história de CR7. O projeto está numa fase embrionária e o Facebook está neste momento em negociações com várias empresas de produção.
A Organização Europeia de Consumidores usou inteligência artificial para analisar as políticas de privacidade de 14 empresas de tecnologia. O resultado mostra que um terço das cláusulas são "problemáticas" e “insuficientes”.
O fenómeno está a ser diretamente associado com vários casos de violência na Índia e a aplicação é tida como o principal motor de disseminação para este tipo de conteúdos.
A notificação "You're All Caught Up" avisa os utilizadores quando estes já tiverem visto todas as publicações dos últimos dois dias, das pessoas que seguem. Além disso, a rede social e "parente" Facebook podem também estar a testar a funcionalidade "Não incomodar".
Parece que tudo vai mal no “reino” de Mark Zuckerberg. Desta vez uma falha fez com que a rede social “desbloqueasse” utilizadores da lista de bloqueados.
A ZeniMax pediu 500 milhões de dólares de indemnização, mas apenas vai receber metade, perdendo ainda no tribunal o pedido de impedimento de venda do sistema Oculus Rift.
A Marktest fez as contas à presença digital de figuras públicas portuguesas em serviços como o Facebook, Twitter, Instagram ou Youtube. A liderança do número 7 da Seleção não surpreende, mas há nomes que o poderão fazer.
Um estudo do Conselho de Consumidores da Noruega afirma que as gigantes tecnológicas descobriram maneiras de desencorajar os utilizadores a assinar novas proteções de privacidade.
A rede social acaba de lançar uma versão Lite e responder a um dos pedidos mais frequentes dos últimos meses: agora, para dar música aos seus seguidores, não precisa de sair do Instagram.
Em janeiro, a rede social baniu todo o tipo de publicidade sobre criptomoedas por estarem “frequentemente associados a promoções desleais ou enganosas”. Agora “afrouxou” a proibição.
A empresa vai dedicar-se ao desenvolvimento dos sistemas de internet e dos protocolos que podem vigorar em aparelhos semelhantes que estão a ser desenvolvidos por outras empresas.
O responsável afirma que a empresa estava apenas interessada em perfis norte-americanos. Recorde-se que o Facebook notificou anteriormente 2,7 milhões de utilizadores europeus, cujos dados poderiam ter sido utilizados pela consultora.
Gigantes como Apple, Microsoft, Facebook e Google criticaram a administração do presidente norte-americano pela sua política de separar crianças migrantes dos seus pais, na fronteira com o México.
Embora não seja fácil conseguir uma vaga, a tecnológica mantém o primeiro lugar no pódio das escolhas dos jovens estudantes das principais universidades dos EUA. Já a empresa de Mark Zuckerberg tem vindo a perder terreno.
A rede social tem vindo a perder espaço para o WhatsApp com os utilizadores a preferirem ver notícias e discutirem a atualidade através de grupos privados.
A análise da Universidade Nacional da Austrália estabelece uma relação de sucesso entre a utilização crescente da internet e a redução nos índices de criminalidade juvenil.
O fb.gg é um novo hub que facilita o stream de jogos em direto no Facebook e que está preparado para rentabilização do tempo online e número de seguidores.
A gigante tecnológica deve receber uma segunda multa por práticas anti concorrenciais. Bruxelas acusa a empresa de impôr termos ilegais aos fabricantes do sistema operativo Android.