"Não queremos estas contas no Facebook, na Rússia, nos EUA, ou em qualquer outra parte do mundo", disse Mark Zuckerberg num post publicado na sua página.
No dia das mentiras vale tudo ou quase tudo. E, como já vem sendo costume, as tecnológicas decidiram festejar a efeméride com algumas brincadeiras. Umas mais óbvias que outras, mas a da Tesla teve efeitos práticos.
O caso da Cambridge Analytica veio agravar uma intenção que já não era de agora. Mark Zuckerberg fica de fora da presidência da rede social por si criada “por tempo indeterminado”.
A rede social lançou novas diretrizes para tornar as suas configurações de privacidade mais fáceis de identificar. A iniciativa surge à margem do escândalo Cambridge Analytica.
Se isso acontece é porque os utilizadores o permitiram. Mas há sempre hipótese de reverter o processo, acedendo às definições do Messenger e do Facebook Lite para mudar as permissões.
O CEO da Apple defende que a possibilidade de conhecer "todos os detalhes íntimos da nossa vida" através de um histórico da internet e de uma rede de contactos, "não devia sequer existir".
A Sociedade Britânica de Publicitários vai reunir-se com o Facebook de forma a poder esclarecer os seus membros acerca de potenciais consequências que derivem do caso Cambridge Analytica. Unilever e P&G fazem parte do lote de 3.000 marcas associadas a esta organização.
Os últimos dias não devem estar a ser fáceis para Mark Zuckerberg. Com a polémica do acesso indevido a dados dos utilizadores, a rede social já perdeu mais de 64 mil milhões de dólares em bolsa. Havendo até quem defenda o seu fim.
A Comissão Europeia já garantiu que não vai deixar de fora um negócio que é cada vez mais relevante e quer adotar novas medidas de atuação para as atividades geradas nas plataformas digitais. E a ideia é definir uma norma que pode ser global.
As novas políticas de publicidade da rede social poderão passar pela proibição de anúncios para ICOs, carteiras de criptografia e vendas de token. A medida será implementada no prazo de duas semanas.
França e Reino Unido ordenaram às empresas que parem com a partilha de dados de utilizadores nos seus países, mas a transmissão foi terminada em todo o continente até que esteja concordante com o novo regulamento de proteção de dados da UE.
As empresas estão a desenvolver um novo sistema que cria condições para o fornecimento de WI-Fi com velocidades de acesso à internet de até 1 Gbps a 60 GHz.
A autenticação de dois fatores é uma funcionalidade de segurança que ajuda a proteger a conta do Facebook para além da palavra-passe. Mas está a ser usada para enviar mensagens inconvenientes aos utilizadores da rede social.
Para as autoridades europeias, apenas algumas gigantes da internet resolveram totalmente questões importantes de forma a cumprir as normas europeias de defesa do consumidor.
No ano em que comemora o sexto aniversário, o Dia Mundial da Rádio tem como tema “A Rádio e o Desporto”. Mas, na era das redes sociais e de novas tecnologias, ainda há espaço para este meio de comunicação?
Um estudo no Reino Unido mostra que a rede de Mark Zuckerberg está a perder a popularidade entre os adolescentes e os jovens adultos, mas que para os utilizadores com mais de 55 anos a história já é outra.
A empresa está em conversações com vários anunciantes para ajustar o modelo de negócio a implementar neste projeto, que visa remunerar os criadores de conteúdos originais, tal como já acontece no YouTube.