A rede social chama-lhe "engagement bait" e caracteriza-o como sendo um tipo de publicação que incentiva os utilizadores a interagirem com os comentários, os likes e/ou as partilhas.
Desta vez a situação passa-se em França, com a Comissão Nacional de Informática e Liberdade (CNIL) francesa a intimar a rede social a parar de partilhar informações dos utilizadores com o Facebook sem o seu consentimento explícito.
A rede social vai estrear funcionalidades festivas ao longo dos próximos dias. Uma delas permitir-lhe-á criar cartões natalícios para enviar aos seus contactos.
A funcionalidade permitiria definir a privacidade de cada comentário individualmente, dando ao seu autor o poder de ajustar a visibilidade do mesmo à restante comunidade da rede social.
É mais um “Year in Review” por parte da equipa liderada por Mark Zuckerberg, que destaca os momentos de 2017 com mais interesse para os utilizadores da rede social.
Ao detetar atividades suspeitas nas suas contas, a rede social pode, em breve, exigir que os utilizadores tirem uma fotografia de rosto para comprovarem que são os "autênticos donos".
A grande maioria dos portugueses com perfil criado em redes sociais costuma ver vídeos nessas plataformas. O Facebook é o serviço mais mencionado e o humor o género preferido.
A funcionalidade está a ser testada junto de administradores de grupos relacionados com videojogos. A integração com plataformas sociais de consolas e computadores, no entanto, ainda não é uma realidade.
A rede social vai lançar uma ferramenta onde é possível verificar se segue ou gosta alguma das páginas que foram identificadas como tendo disseminado notícias falsas ao longo dos últimos anos.
Dez anos depois do seu lançamento, o Facebook continua a ser a rede social onde as pessoas passam mais tempo. Mas, apesar do primeiro lugar, a plataforma parece estar em declínio, sofrendo uma queda de 44% no tempo que os utilizadores estão ligados.
A França sugeriu aos parceiros europeus a criação de um imposto digital para aplicar aos serviços de grandes grupos tecnológicos, como a Google e o Facebook. A Itália antecipou-se e prepara-se para avançar com a medida.
Ann Mettler, líder do Centro de Estratégia Política Europeia de Bruxelas, disse que as notícias falsas mais não são que um atentado às democracias liberais e, apesar desse intento estar a resultar em algumas partes do mundo, a Comissão Europeia está atenta.
Margrethe Vestager ganhou notoriedade por aplicar multas milionárias a tecnológicas como Google, Facebook e Apple. No palco central do Web Summit respondeu à questão da jornalista Kara Swisher com um "eu não janto com ratos".
A rede social ainda não testou nenhuma destas opções, mas a introdução das mesmas no código da rede social revelam que há interesse em levá-las à sua base de utilizadores.
Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
Para o feed principal fica reservado o conteúdo publicado por amigos e anunciantes e no secundário fica o restante, ou seja, o que páginas comuns postam na rede social. A possibilidade está a ser testada em seis países e já há queixas.
Com um ou outro abandono pelo meio, a plataforma criada por Mark Zuckerberg permanece como a preferida dos portugueses, mas o Instagram é o serviço que mais cresce. O WhatsApp também tem somado pontos.