A utilização de redes sociais voltou a ser associada à, apontada como prejudicial para a saúde, privação do sono. Quanto mais os jovens usam o Instagram e o Facebook, menos dormem.
O Facebook, Twitter, YouTube e a Microsoft já conseguem eliminar 70% dos conteúdos de ódio notificados no espaço de 24 horas, mas há ainda muito a fazer. Hoje o Google + também aderiu ao código de conduta.
Os novos cabos irão de Los Angeles ao Chile, dos Estados Unidos à Dinamarca e à Irlanda e ligarão o Guam e Hong Kong. A previsão é que o projeto fique pronto em 2019.
Há mais de um ano que a empresa da maçã lidera o top mensal português do buzz social, sendo a mais mencionada em serviços como o Facebook, Twitter, Instagram e YouTube.
Entre os jovens processados pelo Ministério Público da Dinamarca encontram-se também menores que terão, alegadamente, partilhado pelo Messenger conteúdos sexuais de um casal de 15 anos.
Rumores indicam que a rede social prevê lançar um equipamento com ecrã que vai permitir conversas e ver vídeos online. O dispositivo será parecido com o Amazon Echo Show e vai custar perto de 500 dólares.
Lançado em agosto de 2015, o bot M vai deixar de existir a partir de dia 19 deste mês. O assistente virtual combinava a inteligência artificial com a supervisão humana para completar tarefas e encontrar informação no messenger do Facebook.
Muita coisa mudou na última década mas a utilização dos telemóveis e da internet é uma das áreas onde é mais evidente a transformação. A tecnologia evoluiu, assim como os serviços, a capacidade das redes e a velocidade de acesso, e isso transformou os hábitos. Para o bem e para o mal.
O domínio que algumas aplicações assumiram no acesso à informação e na capacidade de influenciar a opinião pública é preocupante. A desinformação e combate às fake news são só uma ponta do iceberg.
Mortimer não só compõe músicas para acompanhar, à bateria e em tempo real, os seus colegas pianistas, como tira fotografias que publica na rede social fundada por Mark Zuckerberg. O robot também pode tagar os seus parceiros musicais.
Aviso aconteceu no Internet Governance Forum (IGF), em Genebra, Suíça. Empresas como Google e Facebook estão bloqueadas na China, embora possam ser acolhidas, se assim o quiserem. Mas, só cumprindo as regras.
A rede social chama-lhe "engagement bait" e caracteriza-o como sendo um tipo de publicação que incentiva os utilizadores a interagirem com os comentários, os likes e/ou as partilhas.
Desta vez a situação passa-se em França, com a Comissão Nacional de Informática e Liberdade (CNIL) francesa a intimar a rede social a parar de partilhar informações dos utilizadores com o Facebook sem o seu consentimento explícito.
A rede social vai estrear funcionalidades festivas ao longo dos próximos dias. Uma delas permitir-lhe-á criar cartões natalícios para enviar aos seus contactos.
A funcionalidade permitiria definir a privacidade de cada comentário individualmente, dando ao seu autor o poder de ajustar a visibilidade do mesmo à restante comunidade da rede social.
É mais um “Year in Review” por parte da equipa liderada por Mark Zuckerberg, que destaca os momentos de 2017 com mais interesse para os utilizadores da rede social.
Ao detetar atividades suspeitas nas suas contas, a rede social pode, em breve, exigir que os utilizadores tirem uma fotografia de rosto para comprovarem que são os "autênticos donos".
A grande maioria dos portugueses com perfil criado em redes sociais costuma ver vídeos nessas plataformas. O Facebook é o serviço mais mencionado e o humor o género preferido.
A funcionalidade está a ser testada junto de administradores de grupos relacionados com videojogos. A integração com plataformas sociais de consolas e computadores, no entanto, ainda não é uma realidade.