A rede social vai lançar uma ferramenta onde é possível verificar se segue ou gosta alguma das páginas que foram identificadas como tendo disseminado notícias falsas ao longo dos últimos anos.
Dez anos depois do seu lançamento, o Facebook continua a ser a rede social onde as pessoas passam mais tempo. Mas, apesar do primeiro lugar, a plataforma parece estar em declínio, sofrendo uma queda de 44% no tempo que os utilizadores estão ligados.
A França sugeriu aos parceiros europeus a criação de um imposto digital para aplicar aos serviços de grandes grupos tecnológicos, como a Google e o Facebook. A Itália antecipou-se e prepara-se para avançar com a medida.
Ann Mettler, líder do Centro de Estratégia Política Europeia de Bruxelas, disse que as notícias falsas mais não são que um atentado às democracias liberais e, apesar desse intento estar a resultar em algumas partes do mundo, a Comissão Europeia está atenta.
Margrethe Vestager ganhou notoriedade por aplicar multas milionárias a tecnológicas como Google, Facebook e Apple. No palco central do Web Summit respondeu à questão da jornalista Kara Swisher com um "eu não janto com ratos".
A rede social ainda não testou nenhuma destas opções, mas a introdução das mesmas no código da rede social revelam que há interesse em levá-las à sua base de utilizadores.
Em adição, foram também encontradas cerca de 170 contas suspeitas com ligações à Rússia no Instagram. Todas elas foram eliminadas, mas não sem antes publicarem cerca de 120 mil posts de propaganda política.
Para o feed principal fica reservado o conteúdo publicado por amigos e anunciantes e no secundário fica o restante, ou seja, o que páginas comuns postam na rede social. A possibilidade está a ser testada em seis países e já há queixas.
Com um ou outro abandono pelo meio, a plataforma criada por Mark Zuckerberg permanece como a preferida dos portugueses, mas o Instagram é o serviço que mais cresce. O WhatsApp também tem somado pontos.
Os ministros da Administração interna dos G7 reuniram-se em Ischia, Itália, com representantes da Microsoft, Google, Facebook e Twitter para implementar um plano de ação para bloquear automaticamente conteúdos terroristas na internet.
Um inquérito da Pew Research concluiu que 51% dos especialistas do sector tecnológico defendem a ideia de que o acelerado desenvolvimento da tecnologia vai complicar o fenómeno e torná-lo insolucionável.
Se está entre os que demoram uma eternidade a escolher hashtags cada vez que publica uma foto numa rede social, a Tagzam foi feita à medida para si. E mesmo não estando, não perde nada em conhecer a história desta app criada por portugueses.
A aplicação da Adobe permite adicionar efeitos às suas fotografias com a ajuda de poucos cliques garantindo que mesmo sem muita edição o resultado é perfeito.
Uns mais do que outros, para espreitar as mensagens ou o Facebook, ou simplesmente para ver as horas, parece que não conseguimos tirar as mãos do nosso gadget mais precioso.
Se está com problemas em aceder ao Facebook e Instagram saiba que não é o único. Muitos utilizadores estão a queixar-se de falhas em várias áreas do planeta.
A funcionalidade, que permite a partilha direta de Stories do Instagram para o Facebook, começou a ser testada no início de setembro, mas agora vai mesmo ser disponibilizada para todos os utilizadores.
A empresa quer adicionar a tecnologia biométrica ao processo de autenticação de dois fatores para que os utilizadores tenham uma nova forma de recuperar as suas contas.
A lei determina um prazo de 24 horas para a remoção de conteúdos marcados como ofensivos e discriminatórios, mas abre exceções nos casos em que é difícil avaliar o conteúdo do post.