A Revolut é agora a fintech mais valiosa do Reino Unido, tem 16 milhões de clientes em todo o mundo. Os novos valores obtidos vão ser investidos na construção de uma “super app financeira”.
O mercado dos serviços financeiros está a entrar numa nova fase, com direito a fintech mais maduras e a bancos mais digitais. A “rivalidade” entre ambos permanece, mas tende a diminuir, considera Hugo Oliveira, da Capgemni Portugal.
A startup liderada pelo português Diogo Mónica quer fazer de Portugal a base de operações para a expansão na Europa e contratar 50 novos colaboradores no país.
O sistema de pagamentos digitais da Google, realizados através do smartphone, já pode ser utilizado em Portugal, mas para isso terá de usar serviços intermédios como a Revolut ou a Monese. Conheça os serviços que já suportam o sistema de pagamento.
A fintech está a contratar engenheiros portugueses para projeto global e entre os projetos encontra-se o plano de substituição dos atuais terminais da rede Multibanco para um sistema mais universal e não cingido ao uso de cartões de bancos nacionais.
Na sua estratégia de expansão global a fintech britânica quer contratar cerca de 3.500 novos colaboradores, planeando chegar aos 5.000 funcionários no verão de 2020.
Fundada em 2017 por Nuno Brito Jorge e Luís Couto, a GoParity quer democratizar o acesso de projetos de impacto social e ambiental ao financiamento, assim como o acesso da sociedade civil a um investimento alternativo.
Primeiro são os cliente Revolut Metal a experimentar o novo serviço de compra de ações, mas gradualmente a funcionalidade vai ser alargada a todos os clientes da app.
Com as InsurTechs a terem um papel disruptor no segmento segurador, as parcerias com estas startups devem ser uma prioridade para as companhias de seguros tradicionais.
O volume de faturação dos primeiros seis meses de 2018 situou-se nos 869.795 mil euros, mais 26,8% do que o valor alcançado em período homólogo do ano passado.
Os interessados em concorrer à edição de 2018 do Fintech 100 da KPMG e H2 Ventures podem fazê-lo até ao dia 3 de agosto, mas só em outubro se saberá quem faz parte da lista final.
Os membros fundadores incluem empresas como o Citigroup, Kabbage, Depository Trust & Clearing Corporation, o Zurich Insurance Group e a Hewlett Packard Enterprise. O objetivo é a melhoria da segurança cibernética das empresas de tecnologia financeira.
Já existe há uns anos, mas passa despercebida na maioria das vezes e, nessa existência discreta, tem vindo a fazer (muito bom) negócio. Costuma usar referências Multibanco para pagamentos? É este o universo da IfThenPay.
A análise e concessão de crédito são áreas onde alguns bancos portugueses já estão a usar a inteligência artificial. A tecnologia é considerada um aliado mas o sector admite perda de negócio com novos concorrentes.
A pergunta pode não ser assim tão estranha se pensar no contexto da nova diretiva de serviços de pagamento, como avisa João Freire de Andrade, da BiG Start Ventures.