Na semana em que a guerra épica entre a Apple e a criadora do Fortnite continua ao rubro, trazemos um pacotinho de aplicações para instalar no seu smartphone ou tablet. Todas grátis e disponíveis para iOS, Android e para a plataforma da Huawei.
Richard Yu acaba de confirmar que a Huawei vai mesmo ter de avançar com o plano B e acaba de anunciar o HarmonyOS 2.0, que a partir do próximo ano vai ser usado nos seus smartphones.
Mais pequena e limitada pelas contingências da COVID-19, a IFA Special Edition não deixou de ter motivos de interesse e inovação para mostrar, com várias empresas a aproveitarem o palco “amplificado” para mostrarem os seus produtos.
Seja para encontrar notícias, vídeos, imagens, negócios locais ou outros elementos, o novo sistema de pesquisa da Huawei funciona diretamente do ecrã inicial dos smartphones e tablets da marca.
Novos funcionalidades para os “aventureiros urbanos”, modos de fitness e um treinador virtual são o principal diferenciador dos novos smartwatchs da Honor, a submarca da Huawei para os mais jovens, com preços a começar nos 99 euros. E há um novo PC MagiBook Pro com processador AMD.
A conectividade e o desenvolvimento de inteligência artificial continuam a ser uma estratégia para a empresa e os seus consumidores. No seu discurso da IFA, Walter Ji centrou-se no posicionamento da Huawei na Europa e promete mais para o futuro.
Com as limitações impostas pela COVID-19 a IFA avançou com um modelo que mistura eventos físicos com uma exposição virtual. Várias marcas já garantiram presença e trazem anúncios relevantes para o mercado que o SAPO TEK vai acompanhar ao vivo.
Os 22,8 mil milhões de dólares disponibilizados às fabricantes domésticas de semicondutores não chega a metade do necessário para cobrir o prejuízo, referem os especialistas.
De acordo com a mais recente análise da Gartner, a Samsung foi a fabricante que registou a maior diminuição no volume de vendas, apresentando uma quebra na ordem dos 27,1%. Segue-se a Xiaomi, com uma queda de 21,5%, e a OPPO, com uma diminuição de 15,9%.
A Huawei Portugal assegura aos seus consumidores o compromisso de manter o Windows 10 atualizado nos seus computadores, reforçando que a Microsoft continua a ser um dos seus principais parceiros. As palavras são de Tiago Flores, responsável pelo mercado de consumo da Huawei em Portugal ao SAPO TEK.
A versão de 2020 do notebook profissional foi atualizado com o mais recente processador Intel de 10ª geração e tem até 16 GB de RAM preparado para os nómadas digitais. A Huawei estabeleceu uma importante parceria com a Porto Editora com propostas para a Escola Virtual da editora.
A mais recente decisão dos Estados Unidos pode ter blindado a possibilidade de a empresa do Taiwan fornecer componentes à Huawei, devido aos seus chips usarem software americano.
Depois de diversos prolongamentos, o último regime de exceção acabou a 13 de agosto e não voltou a ser renovado até agora. Os utilizadores de smartphones Huawei deixaram de poder atualizar os seus equipamentos.
A patente já tinha sido submetida no início do ano, mas a aprovação surgiu hoje publicamente. Trata-se de um equipamento diferente dos seus antecessores.
A estratégia de Vida Inteligentes, as vendas dos smartphones, PCs, tablets e wearables, sobretudo depois das limitações impostas pelo bloqueio dos EUA, estão entre os pontos centrais uma entrevista a Shen Yun, director geral de consumo da Huawei Portugal, que destaca o trabalho que tem sido feito a
Se a fabricante continuar a sofrer as sanções dos Estados Unidos o negócio de smartphones pode ficar comprometido. Qualcomm já reagiu e pede a Donald Trump autorização para vender chips à fabricante chinesa.
Os smartphones de gama de entrada começam a beneficiar de algumas funcionalidades associadas a modelos de topo, nomeadamente câmaras fotográficas de grande qualidade e baterias duradouras.
A Huawei tem uma combinação 1+8+N, uma fórmula que significa que com um smartphone pode partilhar conteúdos para oito equipamentos, e daí para todas as ligações IoT em casa.
Tanto operadoras como a fabricante chinesa são afetadas pela decisão do governo britânico, que teve em conta as recomendações do Centro Nacional de Cibersegurança do país.