Mais barato não é sinónimo de má qualidade. Quando o orçamento não “estica”, mas precisa de comprar um novo smartphone aposte na relação qualidade-preço e siga estes conselhos.
O acordo entre a Huawei e a TomTom é um sinal de que a fabricante chinesa continua a apostar “em força” em alternativas aos serviços e aplicações da Google com o reforço da plataforma Huawei Mobile Services.
À medida que se aproxima o prazo de chegada, vão surgindo no mundo online cada vez mais rumores e leaks acerca do novo P40. Ao que tudo indica, o modelo Pro poderá chegar com uma configuração de câmaras traseiras com cinco sensores da Leica.
A Huawei está impedida de certificar novos smartphones para obter suporte para os Google Mobile Services. Não obstante, a fabricante terá optado por fazer atualizações a linhas de dispositivos lançadas antes do bloqueio do governo norte-americano.
Uma comitiva de oficiais norte-americanos alertou o governo de Boris Johnson para os riscos da utilização de tecnologia da Huawei, apresentando um dossier com novas informações acerca das consequências da sua futura decisão.
O período de pré-venda do primeiro smartphone da Huawei após o bloqueio comercial norte-americano já começou. As vendas começam no dia 8 de janeiro, mas apenas para quem se tenha registado anteriormente no website da marca.
Após ter testado diversos smartphones Android, a famosa ferramenta de benchmark AnTuTu elegeu os melhores System on a Chip (SoC) de 2019. Em destaque estiveram também os processadores com integração de modems 5G.
Depois de um ano conturbado para a Huawei, o presidente rotativo mostra-se confiante com 2019 e 2020, apesar de acreditar que o próximo ano vai ser ainda mais desafiante.
De um total de 12 mil milhões de dólares registados no terceiro trimestre de 2019, 8 mil milhões ficaram na Apple, revelam os analistas da Counterpoint.
Embora não o tenha indicado diretamente, Richard Yu deu a entender que o próximo smartphone da linha P da fabricante chinesa não terá os Google Mobile Services.
O segmento de portáteis da Huawei foi um dos destaques da empresa em 2018 mas o conflito com os Estados Unidos colocou os planos de desenvolvimento em modo de suspensão. Agora a intenção é reiniciar a venda de computadores, com reforço das oferta.
Poderá ser lançado em março, como habitual, ou ser anunciado oficialmente em fevereiro no MWC, mas já circula uma imagem daquele que pode ser o próximo smartphone da linha P da marca chinesa.
A fabricante chinesa tinha já deixado claro que considerava que a decisão do regulador norte-americano era não só ilegítima, como também baseada em informações seletivas, insinuações e suposições equivocadas.
Em visita a Lisboa, o secretário de Estado norte americano, Mike Pompeo, voltou a deixar avisos sobre a ameaça da tecnologia chinesa no 5G, mas Portugal voltou a resistir à ideia de banir a Huawei.
De acordo com um documento da UBS e da Fomalhaut Techno Solutions, o modelo apresentado em setembro deverá ser 100% “livre” de componentes de empresas dos Estados Unidos.
Em causa está a decisão do regulador americano de impedir qualquer empresa de telecomunicações americana de recorrer ao fundo de 8,5 mil milhões de dólares para compras de equipamento da Huawei e da ZTE.
O presidente do órgão regulador das telecomunicações nos Estados Unidos tinha apresentado a proposta em outubro deste ano. O bloqueio entrará em vigor assim que a ordem seja publicada no Diário Oficial do Governo Federal dos Estados Unidos.
Embora eventos políticos como o Brexit tenham influenciado negativamente o mercado europeu de smartphones, os analistas da Canalys indicam que esta foi a região que mais cresceu a nível global.
A notícia foi avançada pela própria empresa americana, que fala numa autorização para exportar software, onde estará incluído o Windows 10. Será que este caso pode significar uma abertura para a utilização do Android nos smartphones Huawei?