Mesmo mantendo-se a crise com os Estados Unidos, a empresa mantém-se focada na sua estratégia, destaca Walter Ji, responsável pelo negócio de consumo da Huawei. E está comprometida com o ambiente Android, mas…
Mais poderoso e inteligente, o Kirin 990 vai alimentar os novos smartphones topo de gama da fabricante chinesa, juntamente com uma versão mais poderosa para 5G.
Durante uma conferência na IFA, esta sexta-feira, a fabricante chinesa vai revelar a tecnologia que vai alimentar os seus próximos dispositivos topo de gama.
No ano passado a Huawei tinha definido a sua estratégia e um calendário de lançamento de produtos de Inteligência Artificial. Hoje lançou um processador e uma plataforma de desenvolvimento, garantindo que o bloqueio nos EUA não afetou esta área.
Depois de já ter dito que seria preciso criar um “exército de ferro”, Ren Zhengfei fala agora numa aposta nos equipamentos de produção e numa revaliação de vários cargos dos colaboradores.
Com a resolução 4K e Ultra HD a tornar-se standard (e com preços cada vez mais baixos), eis que o 8K começa a ser a opção possível para quem quer ter na sala imagens com definição máxima. Estas televisões resolvem o “problema”.
A investigação do The Wall Street Journal afirma que os técnicos da fabricante chinesa ajudaram autoridades em Uganda e Zâmbia a espiar os opositores políticos.
Os números do segundo trimestre de 2019 mostram que o impacto das sanções da administração Trump se estendeu à Europa, com a Huawei a descer 16% nas vendas de smartphones. As maiores beneficiadas são a Samsung e a Xiaomi.
O anúncio surge na mesma altura em que o governo chinês se recusou a comprar produtos agrícolas aos Estados Unidos e a fabricante chinesa parece ser o "alvo mais fácil".
A alternativa ao Android deverá ser apresentada na China, esta sexta-feira, na Huawei's Developer Conference. O HongMeng deve surgir pela primeira vez num smartphone no final do ano.
A americana Qualcomm é uma das principais parceiras neste segmento, mas as tensões comerciais com os EUA estão a obrigar a empresa a encontrar soluções internas.
O mercado de consumo ja ultrapassou as outras áreas de nagócio da Huawei e vale agora 55% da faturação, mas o impacto das sanções nos EUA pode abanar os resultados da empresa, que ainda não tem garantias de poder continuar a usar o Android.
A meio de um dos maiores desafios de sempre para a empresa, um dos CEO da Huawei vem a Portugal e é um dos oradores da conferência que decorre de 4 a 7 de novembro em Lisboa.
O smartphone já está à venda no Reino Unido, Itália e Espanha e a Huawei poderá lançar o esta versão com suporte a redes 5G mesmo antes dos operadores terem redes em modo comercial.